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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

15 comentários

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    Ana Matos Pires 24.09.2016

    Naturalmente que não, estou completamente de acordo consigo, a regionalização é um processo muito mais global, com outros contornos e amplitude. isto aproxima-se muito mais da representatividade das estruturas locais, através de determinações vindas dos eleitos, em setores importantes.

    Aliás, nada na proposta governativa assume que o representante designado pelos municípios seja um munícipe - bem sei que o articulado legal não está completado, apenas foram anunciados as linhas orientadoras, e tb não está definido como se processará a escolha do elemento a ser designado pelas finanças.
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    Anónimo 24.09.2016

    Esquiva-se a dizer se é a favor ou contra as inovações em causa.
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    Ana Matos Pires 24.09.2016

    Absolutamente a favor, estavam previstas na proposta de programa para a Saúde que subscrevi. ah, e não percebo esse seu "esquiva-se".
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    Carlos 24.09.2016

    É o que ela mais sabe fazer, esquivar-se
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    Anónimo 24.09.2016

    Ovelhas não são para o mato. Tive o desprazer de conhecer essa senhora Ana Pires à uns anos num colóquio, deveras que a sua arrogância e a sua mesquinhice continue ao longo destes anos passados.
    O limite do seu ridículo terminou.
    Apenas a população fica a perder consigo.
    Tenho dito.
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    Anónimo 24.09.2016

    Não é só uma questão de ser arrogante ou ridícula. Tenta manipular querendo dar uma imagem de esquerda enquanto se vai arranjando com o poder de direita.
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    Ana Matos Pires 25.09.2016

    eheheheheheheheheheh
    (defina "arranjando" ó faxavôr)
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    Anónimo 25.09.2016

    Vem nos dicionários.
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    Ana Matos Pires 25.09.2016

    Pois, bem me parecia...
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    Carlos 25.09.2016

    É que não se reduz mesmo.
    Falar com esta pessoa é o mesmo que um burro a olhar para um palácio. É uma pessoa que não aceita a crítica, é egocêntrica
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    Carlos 25.09.2016

    E a sua alcunha que lhe fica tão bem, a chupista
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    Anónimo 25.09.2016

    É pá, e que tal em vez de assuntos de índole pessoal, falarmos todos da problemática nacional, que aliás está ao rubro. Lembrando os bons velhos tempos do PREC, que todos da nossa geração vivemos intensamente.
    Porque não em vez de personalizações, comentarmos aqui os temas do momento.
    O Saque Mortágua e o desejo deste governo de pôr os burocratas e esbirros das Finanças a espiolhar as contas e as vidas de quem tem mais de 50.000 euros no banco.
    Porque não?
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    Anónimo 25.09.2016


    É isto que se pretende?

    "Sente-se cercado: pelo Fisco que o investigou, por pessoas que andam a perguntar pelas propriedades que tem, por desconhecidos que o escutam e lhe deixam manuais de espiões à porta.
    ....
    O juiz mais conhecido de Portugal, Carlos Alexandre, 56 anos, “juiz do Central”, como ele gosta de dizer, “o superjuiz”, como ele diz que não gosta de ouvir.
    .... "

    In O Expresso
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    Anónimo 25.09.2016

    Cara AMP: Ao "inofensivo" Saque Mortágua, aplica-se o mesmo que dizia um anúncio de televisão já há alguns anos.
    " A principio estranha-se, depois entranha-se".

    Ou seja, é mais um imposto em cima do povo.
    A principio para não assustar, apenas será para uns quantos capitalistas, absentistas, e outras quais que tais..., mas que depois e como é hábito, se irá generalizar a todos ou quase todos que tenham algo na vida e independentemente da forma como o ganharam.

    Como a doutora sabe, a maioria do povo português não considera o estado uma pessoa de bem, seja qual for o governo. E aplica-lhe a mesma atitude de desconfiança que Bertolt Brecht no poema A Indiferença, que igualmente conhece:

    Primeiro levaram os comunistas,
    Mas eu não me importei
    Porque não era nada comigo.

    Em seguida levaram alguns operários,
    Mas a mim não me afectou
    Porque eu não sou operário.

    Depois prenderam os sindicalistas,
    Mas eu não me incomodei
    Porque nunca fui sindicalista.

    Logo a seguir chegou a vez
    De alguns padres, mas como
    Nunca fui religioso, também não liguei.

    Agora levaram-me a mim
    E quando percebi,
    Já era tarde.
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