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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

19 comentários

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    anomima 20.05.2016

    O problema não é do CA, a vergonha é do governo que agora é de esquerda e se comporta como se fosse de direita, qual é o problema de demitir esta gente, fica mais barato pagarem-lhe e acabarem com isto de vez do que estarmos todos enlodados neste lamaçal, tenham vergonha.
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    Anónimo 20.05.2016

    Com a ajuda da Dra. Ana Matos Pires , vai ser agora rápido.
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    Ana Matos Pires 21.05.2016

    Quer explicar? Tubrigada.
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    Anónimo 21.05.2016

    É precisamente o que está escrito,clarinho como a água.
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    Ana Matos Pires 21.05.2016

    É sempre bem engraçado tomarmos conhecimento do nosso empreendedorismo por terceiros ehehe
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    Anónimo 21.05.2016

    Algumas resistências à mudança roçam a psicopatologia.
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    Ana Matos Pires 21.05.2016

    Correção: a patologia, quer vexa dizer, a psicopatologia não é uma entidade clínica, é uma área de estudo, uma disciplina.

    (Não tem de quê, é sempre um prazer contribuir para a informação)
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    Anónimo 21.05.2016

    Corrigindo a semântica: algumas resistências roçam a patologia psicopatológica.
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    Ana Matos Pires 21.05.2016

    Má e errada correção, não há "patologia psicopatológica", há patologia psiquiátrica ou mental. A psicopatologia é a disciplina que está para a psiquiatria como a fisiopatologia (ou a patofisiologia) está para a medicina interna.

    (mande sempre )
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    JM 21.05.2016

    Muito estou eu aqui a aprender, com a malta da ULSBA.
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    JM 21.05.2016

    É que eu com 14anos só lia romances de capa azul que ia buscar à biblioteca itinerante. Aquilo era tudo uma maravilha e não me questionava sobre pensamentos filosóficos...isso foi coisa mais tardia é que graças , não sei ao quê , lá me foi passando
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    Ana Matos Pires 21.05.2016

    (era para ser uma gracinha?)
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    Anónimo 21.05.2016

    Gracinha de quê? Não percebi ,essa !
    Dra. aos 14so lia aqueles livrinhos de capa azul, com romances que davam soluços e choro...era tão bom!
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    Ana Matos Pires 21.05.2016

    Quem não tinha percebido (e continuo sem perceber) o que estava escrito era eu, daí a pergunta.
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    Anónimo 21.05.2016

    No Umberto Eco é que ninguém lhe pega. É pena. Também se aprendia algo mais.
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    Ana Matos Pires 21.05.2016

    Grande, o Eco.
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    Anónimo 21.05.2016

    Esse Humberto foi muita coisa ao mesmo temp! .Nao é para qualquer um que aqui vem dizer umas coisitas simples da ULSBA com a Dra.do Berloque .
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    Anónimo 21.05.2016

    A referência a Eco surgiu aqui na sequência da discussão sobre os significados. Figura grande da Semiótica, questionou abundantemente sobre os significados, com especial incidência na área da Linguística. Isto não é assunto apenas para literatas, pois o simbolismo existente na linguagem formata e estrutura o nosso pensamento. Exemplificando: quanto maior for a amplitude da diversidade dos sinónimos das palavras que empregamos para nos referirmos à nossa realidade social (ou como dizia Ortega y Gasset, a nossa circunstância), mais ricos significados obteremos, sem perda do simbolismo arquetípico comum (ou do inconsciente coletivo, visitando Jung). É particularmente pertinente refletir esse contexto quando se nos apresentam discursos políticos (ou ainda "narrativas"). Perante esses, cada indivíduo descortina o seu próprio entendimento, constrói o seu próprio significado.
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