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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Bloco de Esquerda continuará “a lutar pela implementação de um verdadeiro orçamento participativo que fomente a participação"

Zé LG, 29.07.21

BE.jpgO Bloco apresenta-se às próximas eleições autárquicas em Beja com o lema “Cidadania. Participação. Inclusão. De Todo/as para Todo/as!” Com o programa assente neste lema, pretende-se dar continuidade ao trabalho realizado nos mandatos anteriores pelo/as deputado/as municipais eleito/as em mandatos anteriores.

Começamos igualmente por apresentar o/as cabeças de lista aos diferentes órgãos autárquicos:

Para a Câmara Municipal, propomos Gonçalo Monteiro, membro da atual concelhia de Beja do Bloco de Esquerda;

Para a Assembleia Municipal, propomos mais uma vez, Gina Mateus como cabeça de lista, eleita no mandato anterior como deputada municipal e membro também da atual concelhia.

Concorremos igualmente às Assembleias de Freguesia de Santa Maria/ Salvador, São João Baptista/Santiago Maior, Neves e Santa Vitória/ Mombeja respetivamente com o/as camaradas David Argel, Joaquim Falé Curro, Paulo Nascimento e Inês Monteiro.

 

É compromisso dos candidato/as que se apresentam nas listas do Bloco de Esquerda lutar por medidas que fomentem a participação ativa do/as cidadãos e cidadãs desde logo nas reuniões dos órgãos autárquicos deste concelho redefinindo os espaços onde as mesmas decorrem, horários e possibilidade de transmissão em direto com recurso às novas tecnologias. Neste âmbito, continuaremos a lutar pela implementação de um verdadeiro orçamento participativo que fomente a participação do maior número possível de cidadãos e cidadãs, entre outras medidas que integram o nosso programa.

A luta por ultrapassar as muitas situações de desigualdade no acesso a bens e serviços continua a ser igualmente um compromisso do Bloco de Esquerda, continuando a insistir na necessidade de reforçar as acessibilidades dentro do concelho e para fora dele. Assim, continuaremos a insistir na necessidade de concretizar as ligações rodoviárias e ferroviárias para o resto do país, tal como na urgência de aprofundar a utilização do aeroporto de Beja. Dentro do concelho a constituição de uma rede eficaz de transportes públicos que possibilite pelo menos a ligação entre as freguesias rurais e a sede do concelho continua a ser, para o Bloco de Esquerda, uma necessidade.

A luta pela implementação da tarifa social da água continuará a fazer parte do nosso compromisso, luta essa reforçada pelo facto de no anterior mandato ter sido aprovada pela Assembleia Municipal uma recomendação nesse sentido, nunca concretizada pelo anterior executivo autárquico.

Avaliaremos com a maior atenção o documento “estratégia local de habitação”, uma vez que já manifestamos por diversas vezes a nossa preocupação com a necessidade de salvaguardar o direito constitucional à habitação, situação que se encontra profundamente ligada à proliferação de edifícios e bairros degradados que urge recuperar, promovendo desta feita uma maior inclusão social. Mais uma vez, estas são apenas algumas das medidas previstas neste âmbito pelo nosso programa.

Continuaremos a lutar por um desenvolvimento sustentável da nossa região com limitação das culturas intensivas e superintensivas que possibilite o desenvolvimento de outras atividades económicas, promovendo igualmente a proteção do património natural, paisagístico e cultural do território. A situação da população imigrante que trabalha nas propriedades onde são implementadas culturas intensivas e superintensivas é outra questão que continuará a receber a nossa maior atenção.

A definição de um verdadeiro modelo de transferência de competências para o Bloco de Esquerda apenas se concretizará com um modelo de regionalização conforme se encontra definido pela Constituição com a criação de regiões administrativas e a eleição de órgãos autárquicos próprios. Acompanharemos assim de forma crítica a forma como se implementará o modelo vigente, sobretudo no que se refere à educação pelas situações de grande desigualdade aprofundadas pela pandemia.

2 comentários

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    Anónimo 29.07.2021

    Beja meu caro... BEJA, mas como so escreve alarvidades, isso nem lhe importa.
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