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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

5 comentários

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    Anónimo 22.07.2018

    Se não mantiveram a percentagem, das duas uma: ou terá havido aumento da eficiência ou não pensam fazer investimentos...
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    Anónimo 23.07.2018

    Parece que os ideólogos da saúde aqui do blog andam um pouco distraídos ou então ainda sonham com os amanhãs que cantam ou a vinda do D. Sebastião.

    Não percebem ou não entendem de forma alguma os tempos que vivemos e a realidade do país, da nossa região e das nossas vidas. Mesmo com os sinais evidentes e as decisões que uma atrás de outra, todos os governos de forma explicita têm dado. E em particular o atual.
    É preciso, e peço desculpa pelos impropérios, ser muito teimoso e até mesmo marreta, para se continuar sempre, sempre na mesma linha, a defender modelos de um passado ainda recente, mas que já não são de forma alguma viáveis ou executáveis.
    E não, como seria lógico e razoável, após leitura correta da situação, partir para propostas consistentes, com vista à resolução ou pelo menos atenuar os graves e complexos problemas de saúde das populações e em particular das pessoas mais carenciadas.

    Faltam-nos políticos e partidos políticos locais com estratégias consistentes e realistas. E não partidos, autarquias ou pessoas que com boas ou não muito boas intenções, que usam a saúde como arma de promoção pessoal e com objetivos que nada tem a ver com o que apregoam aos sete ventos.

    P.S.: Peço desculpa se por ventura alguém se revê neste texto em termos pessoais. A intenção é a melhor, na boa sendo da critica queirosiana.
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    Ideólogo3 23.07.2018

    O queirosiano esquece que não há soluções de Cuidados de proximidade sem pessoas que os prestem. Por exemplo: se a Administração da ULSBA não tiver jogo de cintura, os especialistas vão desaparecendo do Hospital... Outro exemplo: a proximidade de cuidados continuados na margem esquerda desaparecerá quando uma certa unidade hospitalar misericordiosamente for transformada em sorvedouro de verbas, para a ganhuça de alguns...
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    Anónimo 23.07.2018

    Não me parece que foi isso que o queirosiano quis dizer.
    Há uma evidente tentativa de manipular as suas palavras, e lhe colocar intenções, que não me parece suposto ter.
    À esquerda e á direita, há cada vez mais adeptos de Donald Trump.
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