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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“Atualmente não há hipótese de encerramento da urgência de Cirurgia Geral do Hospital” de Beja

Zé LG, 04.09.20

serviço-cirurgia-768x432.jpg"Atendendo ao comunicado do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) - Delegação Alentejo, de 1 de setembro de 2020, sentem os profissionais do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital José Joaquim Fernandes necessidade de esclarecer que atualmente não há hipótese de encerramento da urgência de Cirurgia Geral do Hospital. Apesar das contingências e dificuldades presentes neste e em muitos e muitos outros hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), muitos com mais carências que as nossas e nunca citados, a urgência de Cirurgia Geral não irá encerrar. Os cirurgiões do Serviço de Cirurgia Geral fazem da sua profissão uma via, um modo de estar, uma missão, e não um emprego. Sabem que outros dependem deles e têm certamente feito um esforço constante e voluntário, não de agora, mas de décadas, em detrimento da sua vida pessoal e familiar, para manter as atividades diárias em funcionamento e ainda mais, com a implementação de novas técnicas, consultas, atualizações e formação profissional de internos do Internato de Formação Específica de Cirurgia Geral e do Internato Geral e formação pré-graduada e, fazem-no com gosto. A urgência de Cirurgia Geral não fechará a curto e médio prazo. A longo prazo dependerá de fatores alheios à nossa vontade. O comunicado do SIM, enferma de incorreções. A idade dos médicos está incorreta. Sabe muito bem o SIM o que se passa quanto à média etária dos médicos do SNS e das suas graves implicações a nível nacional. Nenhum médico é obrigado a trabalhar mais do que a lei obriga e, aqueles que o fazem, fazem-no por sua livre vontade. De notar que isto se passa em todo o SNS e a questão que colocamos é o porquê e o agora do comunicado. Lamentamos que o Serviço de Cirurgia Geral do HJJF tenha sido utilizado pelo SIM para atingir outros fins, completamente alheios a esta Instituição. Não nos revemos no comunicado do SIM.”

(Fátima Caratão, Diretora de Serviço de Cirurgia Geral da ULSBA, EPE).

Anónimo 04.09.2020, aqui.

 

Obrigado Drª Fátima Caratão, pelo esclarecimento, que afasta alarmismos!

Posso comprovar, por experiência própria, a vossa dedicação à vida profissional e aos doentes que tratam. Obrigado!

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