«A Câmara não só contratou mais pessoal como manteve os dois protocolos que tinha com a cáritas e as sementes de vida e integrando essas três técnicas do SAAS na autarquia, sem ter qualquer obrigação disso!
Ao absorver esta competência, a Câmara tinha autonomia para contratar as técnicas que entendesse e que não tinham que ser necessariamente essas, pois legalmente não tinha que o fazer. Mas não. A Câmara entendeu que iria ficar com estas pessoas que eram funcionárias da cáritas e foi buscá-las para que não ficassem desempregadas. …

Disse o presidente da cáritas numa entrevista que deu à Rádio Pax que a " câmara absorve as competências mas não os técnicos" o que corresponde à verdade, em parte, pois ninguém pode ser integrado na função pública sem ser submetido a um concurso público. Isto é, absorve e contrata os técnicos mas estes não podem passar automaticamente para os quadros do município.Pode não ser a situação ideal mas é a possível, sendo certamente melhor do que se ficassem desempregados.» Anónimo 06.04.2023, aqui. Foto daqui.

Peço desculpa pela informação errada que transcrevi do que foi publicado. A ser como escreveu este Anónimo, a Câmara Municipal de Beja fez o que podia e lhe competia, em cooperação com as outras entidades.