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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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“Adolescentes e jovens adultos foram os mais afetados no primeiro confinamento geral”

Zé LG, 18.01.21

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Ana Matos Pires, diretora do Serviço de Psiquiatria da ULSBA e coordenadora Regional da Saúde Mental do Alentejo, diz que “no primeiro confinamento foram os adolescentes e os jovens adultos os mais afetados” e considerou ter sido “uma boa medida manter as escolas em regime de ensino presencial” por ter “um impacto positivo na saúde mental” destas faixas etárias.

Para Ana Matos Pires, os "impactos deste novo confinamento não deixarão de ser preocupantes, mas vão ser mais leves, pois deixa de existir o elemento surpresa contudo, a ansiedade vai subsistir, assim como o agravamento de algumas situações relacionadas com as pessoas cuja situação económica se complique".

4 comentários

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    Anónimo 20.01.2021

    Coitadinhos dos meninos que continuam em festas e em grupos à porta das escolas. Ora porra sra doutora. Saúde mental? Pois...
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    Anónimo 20.01.2021

    Esta questão é muito discutível! Se alguns defendem que a escola deve manter o ensino presencial, outros há (de modo cada vez mais unânime, pelos vistos) que defendem o contrário (o cancelamento das aulas presenciais)!...Uma coisa é certa, os novos focos de contágio em meio escolar, deverão fazer os responsáveis pensar seriamente se não será mais adequado suspender as aulas por alguns dias!...Sabemos que nas faixas etárias mais baixas, é mais difícil para os educadores ficarem em casa a cuidar das crianças, no entanto a partir dos 12 anos, não vejo que isso possa constituir grande problema!...Mais importante que tudo seria, evitar as deslocações e restringir os contactos sociais!
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    Anónimo 21.01.2021

    Roubo ao Daniel Oliveira (crónica de 20/1 no Expresso) "Não temos dados que permitam responsabilizar a escola por qualquer coisa que tenha a ver com os números trágicos de infetados e óbitos. Fazendo as contas aos números apresentados ontem pelo primeiro-ministro, teremos cerca de 3% dos alunos do país em isolamento e uma taxa de infeção nas escolas que rondará os 0,5%. No entanto, parecem ter deixado de existir as condições necessárias para manter as escolas abertas. Refiro-me às condições sociais e políticas.". isto a propósito da taxa de infeção nas escolas.
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