Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“A bem da nação!”

Zé LG, 10.01.22

«No "antigo regime" havia umas coisinhas como a não liberdade de expressão , a pide, a repressão... que tornava tudo tão, mas tão transparente, que até não havia corrupção. Basta ver quem eram as "famiglias" do antigo regime e como funcionavam para perceber isso... a bem da nação!» Anónimo 10.01.2022, aqui.

Corrupção.png

O investigador da Universidade de Coimbra Bruno Paixão considerou que a censura no Estado Novo e o sensacionalismo atual falseiam a perceção da corrupção política e contestou ainda a ideia de que os políticos atuais são mais corruptos do que durante a ditadura.

"As pessoas têm uma perceção da realidade, mas isso não significa que esta esteja correta", disse Bruno Paixão, apontando que essa perceção da realidade através dos meios de comunicação toma uma proporção "maior no que diz respeito ao período do Estado Novo", em que a informação "se restringia a jornais e à rádio, em que era censurada e por isso significa que não saíam cá para fora os casos de corrupção e de escândalo". "Ou seja, a corrupção ocorria, mas permanecia incógnita. Em regimes autoritários, a imprensa está condicionada pelas objeções do poder dominante", defendeu.

8 comentários

Comentar post