Feira de São Lourenço e Santa Maria, em Beja
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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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Um dicionário com mais de mil palavras, uma convenção ortográfica elaborada por especialistas e uma gramática básica com exercícios práticos estão prontos e são o “primeiro passo” para preservar o barranquenho, falado na vila raiana de Barrancos. A documentação foi elaborada no âmbito do Programa de Preservação e Valorização do Património Cultural Barranquenho, numa parceria entre o município e a Universidade de Évora (UÉ), com os professores Maria Filomena Gonçalves e Victor Correia e a filóloga espanhola María Victoria Navas.
O barranquenho resulta do contacto entre o português meridional (o alentejano) com fortes traços das variedades meridionais espanholas (da Andaluzia e Estremadura) e a sua origem estará ligada aos assentamentos de súbditos do reino de Castela na Idade Média à volta do Castelo de Noudar, em Barrancos.
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Em pleno Centro Histórico de Beja encontra-se o forno comunitário da "Ti Bia Gadelha" onde, há pouco mais de sete meses, dois irmãos, José Silva, técnico superior de Turismo, e Lurdes Silva, doméstica, decidiram voltar a cozer pão. Meteram as mãos na massa e vão celebrar um protocolo com a Associação de Defesa do Património de Beja para continuar esta tradição comunitária durante um ano, para "fazer 12 meses, 12 fornadas e 12 histórias". Uma vez por mês, os dois irmãos cozem 50 pães. A próxima cozedura é no dia 25 deste mês, altura em que vão entregar toda a fornada que já está encomendada, bem como mais 10 ou 20 pães mais pequenos para quem passar. "Mesmo que não haja pão" há, garante José Silva "tertúlia" pois está determinado a "contar a história deste forno e a levá-lo para a frente".
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