Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Só agora “está pronto o orçamento participativo de Beja” devido a “questões de natureza informática”, diz Paulo Arsénio

Zé LG, 28.07.21

Paulo-Arsenio1-1-768x364.jpgColocar o Orçamento Participativo em prática neste verão, para o próximo Orçamento, corresponderia a que o mesmo coincidisse na apresentação local com a campanha eleitoral autárquica o que se traduzia numa indevida vantagem de quem está no exercício executivo em funções.

De qualquer forma ao ser desde já divulgado o site, todos vão desde logo poder começar a esclarecer dúvidas que eventualmente tenham e a pensar em ideias úteis, de valor limitado claro, mas que façam a pequena/grande diferença da qualidade de vida da comunidade onde se inserem.

Orçamento participativo de Castro Verde recebeu 20 propostas

Zé LG, 05.07.21

202101171840291921.jpgA população do concelho de Castro Verde apresentou um total 20 propostas ao Orçamento Participativo para o ano de 2022, que serão até 31 de agosto avaliadas pela Comissão Técnica de Análise com vista à admissão e/ou exclusão.

De 1 a 16 de outubro, após a publicação da lista final, os munícipes podem votar nas propostas disponíveis na plataforma do OP Castro Verde, em http://op.cm-castroverde.pt, bastando para isso proceder ao registo na plataforma, que conta até ao momento com 685 participantes inscritos. As propostas vencedoras a incluir no Orçamento Municipal para 2022 serão divulgadas a 18 de outubro de 2021.

“A participação de todos deveria ser um principio democrático e uma prática corrente”

Zé LG, 04.07.21

«Espero que esta a equipa, na eventualidade de ser eleita, possa definitivamente ouvir as populações na resolução dos problemas quotidianos, no envolvimento das comunidades através da auscultação clara das suas necessidades e anseios!...A participação de todos deveria ser um principio democrático e uma prática corrente, que tem faltado em tantos executivos!...O concelho é de todos nós, que aqui vivemos, trabalhamos ou nos relacionamos interna e exteriormente!...Há muito por fazer ainda, e esta participação abrangente traria resultados mais efectivos na condução dos nossos destinos!...saber ouvir tem de ser objectivamente, um desígnio de quem quer governar de modo transparente, prático e consequente!...Para bem de todos.»

Anónimo 03.07.2021, aqui.

NOTA: Cortei “esta” e escrevi “a”, porque acho que este pertinente e oportuno comentário, com que concordo, se aplica a qualquer “equipa” que seja eleita para governar uma autarquia.

Porque não transmite em directo, o Município de Beja, as suas reuniões públicas?

Zé LG, 31.03.21

22050248_8cJ6J.jpeg«No sentido de maior transparência e participação cívica, o município de Beja deveria transmitir em directo, via YouTube, as reuniões públicas da Câmara Municipal de Beja, bem como as reuniões da Assembleia Municipal. Inúmeros municípios já o fazem, como o de Lisboa ou Loures.
A participação cívica e democrática mudou com os mais jovens. Hoje, os jovens não querem que a participação na vida das cidades seja algo exclusivo de um pequeno grupo de eleitos, que só eles têm poder e voz, ou que a sua participação se cinja ao acto de votar a cada 4 anos. Quer participar com ideias, reclamar sobre algo que está errado e realizar propostas, pequenas ou grandes, simples ou complexas, na vida das cidades. Hoje, a população é mais exigente, reclama mais e melhor, sendo fundamental haver mais transparência nas decisões que são tomadas nas comunidades em que cada indivíduo vive e trabalha, bem como abertura do poder ao público em geral, demonstrando que os eleitos estão lá para resolver os problemas dos eleitores.» Daqui.

Quem sabe do Orçamento Participativo do Município de Beja?

Zé LG, 29.03.21

22050248_8cJ6J.jpeg«Para mim, foi uma enorme alegria há 4 anos, quando, por proposta do Partido Socialista (Paulo Arsénio), iria ser implementado no concelho de Beja o Orçamento Participativo. Hoje, é uma gigantesca frustração a não implementação dessa mais-valia de aproximação e participação cívica dos bejenses. Mais absurdo se torna, quando vários municípios do Baixo Alentejo (Castro Verde, Odemira, Mértola, Almodôvar) já o fazem há vários anos, com um sucesso estrondoso e sem esvaziar as arcas do município.” Daqui.

“telhados de vidro e responsabilidades directas têm ambos os partidos, no que à saúde no Distrito e ao HJJF respeita”

Zé LG, 24.09.20

“Este comentário só falha quando refere o ano de 2013 como aquele em que o hospital de Beja capitulou, com o mandato de Margarida Rebelo em Presidente do Conselho de Administração no governo PSD. Ora, não foi a partir dessa data como muito bem sabe o comentador Dr. Munhoz Frade. Basta reler os seus comentários e posts, neste blog, relativos aos dois mandatos anteriores, quando eram presidentes do conselho de administração dois dos seus camaradas de partido, um deles já falecido e outro reformado. Quem não se lembra dos feitos e estragos na instituição hospitalar, quando de governos PS, do célebre duplo Mestre, por aqui amplamente postados e comentados que levaram o blog Alvitrando aos vários top’s… conjuntamente com artigos de jornais e processo disciplinar a uma administradora da casa que nessa altura começou a dizer as verdades e a “levantar cabelo” a tão autoritários e incompetentes gestores, boys do PS?

Infelizmente esse autoritarismo continuou no mandato seguinte do PSD, onde os também célebres boys do PSD, Gaspar e Guerreiro, continuaram na mesma senda dos anteriores dois mandatos do PS.

 

Para onde foi ou vai o dinheiro orçamentado para actividades suspensas e iniciativas adiadas das autarquias locais?

Zé LG, 15.09.20

Patrimónios do Sul.pngDevido à pandemia, as autarquias locais foram obrigadas a suspender boa parte da sua actividade e a cancelar quase todas as iniciativas programadas, designadamente, feiras, festas, espectáculos. Ora, isto levou-as a não gastar muito dinheiro que tinham orçamentado para essas actividades e iniciativas. Já fizeram as alterações orçamentais para poderem aplicar essas verbas noutras despesas e quais são estas?

Pode parecer uma questão retórica ou "de lana caprina", mas não é, tendo em conta as verbas em causa. E, visto as tantas responsabilidades directas das autarquias a que não conseguem dar resposta satisfatória, é importante saber-se onde é gasto esse dinheiro.

Faltam 15 especialistas na ULSBA e Hospital de Beja vai ter ressonância magnética

Zé LG, 09.09.20

110120181516-728-ConceioMargalha.jpgConceição Margalha, presidente do Conselho de Administração da ULSBA, explicou o que se passa nos diversos serviços, incluindo os de Obstetricia e Cirurgia. Revelou, também, que o Hospital vai ter ressonância Magnética.
“Faltam 15 especialistas na ULSBA e nalgumas áreas há mais carências do que noutras. É o caso da Obstetricia, situação que levou ao encerramento da urgência das 20.00 horas do dia 4 deste mês até às 08.00 horas do dia 7. Este é um problema que não está fácil de resolver e que afeta os Hospitais de Beja, de Évora e de Portalegre”, garante Conceição Margalha.

O que é feito da gestão democrática (participada) das escolas?

Zé LG, 03.09.20

10931435_10204802629898556_7110570649231519311_n.jEstamos a duas semanas da abertura do novo ano lectivo. Depois das escolas terem fechado antes das férias da Páscoa e não mais terem aberto. Depois de meses de ensino à distância, com pais a fazer de explicadores, os que têm competência para tal. Depois de se ter acentuado as desigualdades no acesso ao ensino. Continuando a pandemia e os riscos de contágio, com riscos acrescidos para os mais velhos e os mais debilitados.

Entretanto, como vão reabrir e funcionar as escolas? No caso de Beja, segundo se ouviu dizer, a Câmara Municipal aceitou a transferência de competências. Quais, em que condições e como é que as vai assegurar? O Conselho Municipal de Educação e os conselhos gerais das agrupamentos escolares já reuniram e deram os seus pareceres sobre o que vai ser "o novo normal" das escolas? As associações de pais foram ouvidas e informadas? Se nada disto aconteceu numa situação destas para o que é que servem? 

Os sindicatos dos professores e dos funcionários queixam-se de falta de informação e de medidas preventivas de contágios, designadamente dos mais velhos e mais debilitados. E têm razão. E então os alunos - a razão de existirem as escolas -, não contam, não devem ser esclarecidos? E os pais? Vão ter de aguentar seja o que for que for decidido, de ter de se ver com os empregadores ou ficarem desempregados para acompanhar os filhos?

Afinal o que é uma comunidade escolar e como deve funcionar? O que é feito da gestão democrática (participada) das escolas? Se numa situação de crise e crítica como a que estamos a viver não percebemos a necessidade de estarmos todos juntos, de contarmos uns com os outros, de puxarmos todos no mesmo sentido, quando os interesses são, mais ou menos, comuns, quando é que tal vai acontecer? É este "o novo normal" que queremos?

Orçamento Participativo de Odemira com 56 propostas

Zé LG, 17.08.20

201909041512033134 CMO.jpgA população do concelho de Odemira apresentou 56 propostas para investimentos públicos, no âmbito do processo de 2020, do Orçamento Participativo (OP), das quais 22 são para o processo promovido pelo município e outras 34 para os processos promovidos pelas 13 freguesias do concelho. As propostas serão, agora, submetidas a análise técnica, para posterior votação durante o mês de novembro.

A edição de 2020 OP de Odemira apresenta a novidade de ser um OP municipal temático, exclusivamente dedicado ao Ambiente e Alterações Climáticas, uma decisão tomada para potencializar a consciencialização para a sustentabilidade, preservação e conservação do meio ambiente”, explica a autarquia odemirense.

O OP municipal tem o valor global de 300 mil euros. Em simultâneo com o OP Municipal, decorrem os processos de OP das Freguesias, para os quais o Município atribui o valor de 10.000 euros para cada uma das 13 Freguesias.