FACECO – Feira das Atividades Culturais e Económicas de Odemira
Ver PROGRAMA.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Ver PROGRAMA.
Mais para ler
Lundin Mining pôs à venda a Somincor, empresa que tem a exploração da mina de Neves-Corvo, e aguarda por ofertas não vinculativas até esta quinta-feira. O encaixe desta operação — que está a ser conduzida pelo Banque de Montréal e deverá suscitar o interesse de vários candidatos — servirá para financiar a exploração de outros investimentos da companhia canadiana na Argentina e no Chile para a produção de cobre.
Mais para ler
O seminário “Construir o Desenvolvimento Económico a partir do Interior: Atração e Fixação de Talento” contou com a presença do ministro da Economia, Pedro Reis, que destacou a importância da Universidade de Évora, afirmando que “Faz a ponte entre a história e o futuro, entre o talento e a economia, mostrando como é possível sonhar mais alto”. Salientou ainda a capacidade do Alentejo de se afirmar como plataforma de investimento e internacionalização, afirmando que, “Havendo grandes projetos e equipas, e uma articulação com universidades e outros polos de conhecimento, não há fronteiras,” a necessidade de atrair investimento externo, a importância de quebrar as barreiras que condicionam o interior do país e de um crescimento sustentável e humanista da economia portuguesa, a necessidade de aliviar a fiscalidade, construir infraestruturas estratégicas e promover a inovação. “A economia de hoje está muito dependente da energia e da água. Precisamos de tomar decisões de fundo para assegurar a sustentabilidade e o equilíbrio,” afirmou.
O seminário na Universidade de Évora sublinhou a necessidade de um esforço conjunto para desbloquear o potencial de crescimento do interior de Portugal, promovendo a atração e fixação de talento como chave para um desenvolvimento económico sustentável.
Mais para ler
«O tecido comercial do centro da cidade sofre de grandes problemas que se têm intensificado gradualmente! O surgimento de grandes superfícies comerciais ao longo dos anos, muito tem contribuído para a quase extinção do comércio de bairro ou de proximidade ao ponto de muitos terem fechado portas ou dado lugar a lojas de low cost! Excluindo alguns espaços de restauração e bebidas o cenário não é muito optimista. O surgimento agora desta plataforma comercial digital, pese embora a sua boa intenção, não resolverá nenhum dos problemas do comércio mais tradicional, que mesmo com medidas de estímulo ou incentivo financeiro, tendem a desaparecer (há muito poucos nichos de excepção) no curto ou médio prazo! Nem o sector alimentar se salva, dada a ferocidade imposta pelas novas actividades de retalho- o mercado municipal, que poderia ser uma alternativa interessante (como já foi no passado recente) não parece caminhar no melhor sentido! De modo, que estas medidas associadas à digitalização do mercado do centro histórico, poderão não passar de uma panaceia circunstancial, que apenas prolongarão a lenta agonia!» H.C., 11.05.2024, aqui.
Mais para ler
O programa “Bairro Comercial Digital” vai chegar a Beja, num processo que vai começar a partir deste mês de maio e que vai estar inteiramente implementado daqui a dois anos.
Trata-se de um investimento de 900 mil euros por parte da autarquia e é um programa que vai abranger 200 estabelecimentos comerciais, segundo o presidente da Câmara Municipal de Beja, Paulo Arsénio, que explicou, aqui, o objectivo do programa e de como se vai concretizar.
Mais para ler
«Desde 2018 que os EUA passaram a liderar a produção mundial de petróleo bruto. Alcançaram mesmo a independência energética, com o impulso da indústria do gás de xisto (via “fracking”, um desastre ecológico), e produzem hoje mais petróleo no seu território do que consomem. Só continuam a importar porque é mais barato (mesmo pagando o transporte) e a maior parte da capacidade própria de refinação está calibrada para o crude mais pesado do Médio Oriente.» Daqui.
Mais para ler
Mais para ler
Mais para ler
Atender às exigências e expectativas do trabalho pode levar à exaustão física e mental daqueles que dedicam muita energia e tempo ao emprego para “estar à altura”. Depois do ‘burnout’, é agora a sisifemia ou “fadiga do trabalhador incansável” o distúrbio cada vez mais comum entre pessoas com elevados níveis de autoexigência e perfeccionismo em ambiente laboral, colocando metas inalcançáveis a si próprio, que pode afetar o seu desempenho e motivação, mas também a sua saúde.
Veja aqui quais são os principais sintomas da doença e as cinco estratégias que as empresa devem seguir para a evitar, segundo especialistas.
Mais para ler
«De acordo com os dados mais recentes da Pordata, em 2022 saíram de Portugal 71.717 indivíduos, dos quais 33.538 na faixa etária até aos 29 anos de idade. Mesmo que este valor tenha aumentado, a verdade é que durante o período de assistência financeira da troika (2011-2014), o nível de emigração foi sempre mais elevado, variando entre um mínimo de 100.978 pessoas em 2011 e um máximo de 134.624 pessoas em 2014. No mesmo período, o nível de emigração na faixa etária até aos 29 anos de idade foi sempre mais elevado. Em 2012, por exemplo, registou-se um total de 56.962 emigrantes jovens. Mesmo se retirarmos da equação os menores de 19 anos, a emigração jovem continua a ser superior no período de assistência financeira, ou seja, entre 2011 e 2014.» Daqui.
Mais para ler