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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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«O que nos resta com este estado das coisas? A mediocridade. A mesma mediocridade que vemos em outros países e, parece, voltaremos a ver, por exemplo, nos Estados Unidos da América, com as sondagens a dizer que Trump vai tentar fazer com que a América seja “great again”. Um tipo acusado de umas tantas coisas, condenado, julgado e tal. E o eleitorado vai nisto.
..., a ignorância perdeu a vergonha e as pessoas não querem saber e, acima de tudo, já não distinguem o que está certo do que está errado. O que quer um português? Ser mais esperto que o vizinho, ganhar mais dinheiro, não fazer muito. Além da queixa que vinga no nosso ADN, e dessa maldita inveja que motiva o povo lusitano desde sempre, temos ainda uma dimensão de cobardia sem par. Não vamos para a rua como se fez esta semana na Alemanha gritar com toda a força que neo-nazis não são bem-vindos. Dizemos umas larachas e pouco mais.» Patrícia Reis, aqui.
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Marcelo Rebelo de Sousa apontou que, no último ano, "ficou claro que contas certas, maior crescimento e emprego, qualificação das pessoas e investimento e exportações são essenciais", "Mas ficou também claro que crescimento sem justiça social, isto é, sem redução da pobreza e das desigualdades entre pessoas e territórios, não é sustentável. Ficou claro que efetivo acesso à saúde, à educação, à habitação, à solidariedade social é uma peça chave para que haja justiça social e crescimento. Ficou claro que a Administração Pública e a justiça podem fazer a diferença nestes anos em que dispomos de fundos europeus irrepetíveis e de uso urgente".
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Os World Travel Awards distinguiram como Melhor Hotel em Região Vinícola o L’And Vineyards, em Montemor-o-Novo, e o Dark Sky Alqueva com o prémio de Turismo Responsável.
Veja aqui as inúmeras distinções atríbuídas a Portugal.
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Votaram menos 7.777 eleitores.
PSD+CDS - tiveram menos 6.295 votos e menos 1 deputado, perderam a maioria absoluta, ganharam as eleições.
PS - teve menos 22.323 votos e menos 8 deputados.
JPP - teve mais 7.103 votos e mais 2 deputados.
Chega - teve mais 11.409 votos e 4 deputados.
PCP+PEV - teve mais 1.100 votos e manteve 1 deputado.
IL - teve mais 2.793 votos e elegeu 1 deputado.
PAN - teve mais 951 votos e elegeu 1 deputado.
BE - teve mais 547 votos e elegeu 1 deputado.
Restantes partidos, com excepção do Livre, não se candidataram ou quase desapareceram.
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Entre 1995 e 2018, Portugal apresentou o terceiro maior crescimento, em termos absolutos, da extensão de autoestradas na Europa, a seguir à Espanha e à França. No que se refere à redução da rede ferroviária, Portugal teve a terceira maior, depois da Letónia e da Polónia. A Greenpeace insiste na necessidade de apostar nas ligações entre Portugal e Espanha, nomeadamente Lisboa-Madrid, lembrando que apenas existe um comboio direto entre Porto e Vigo.
Em vésperas do Conselho de ministros dos Transportes da UE (nos dias 22 e 23), a Greenpeace apela aos governos “para que corrijam a sua incapacidade histórica de incentivar os comboios em vez dos transportes privados movidos a petróleo e para que deixem de encerrar estações ferroviárias regionais, reabram infraestruturas ferroviárias desativadas e transfiram maciçamente o financiamento dos transportes rodoviários e aéreos para os caminhos-de-ferro, a fim de garantir a redução das emissões de gases com efeito de estufa e a igualdade de acesso à mobilidade sustentável para todos”.
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1.º Mehdi Taremi: 20 em 9746 mins
2.º Bas Dost: 11 em 6890 mins
3.º Murillo: 11 em 9970 mins
4.º Paulinho: 10 em 12420 mins
5.º Carlos Júnior: 8 em 5584 mins
6.º Marcus Edwards: 8 em 8063 mins
7.º Otávio: 8 em 15663 mins
8.º Rochinha: 7 em 8739 mins
9.º Pedro Gonçalves: 7 em 10428 mins
10.º Brahimi: 7 em 10762 mins.
Fonte: GoalPoint, aqui.
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As exportações portuguesas de cortiça alcançaram um marco histórico no primeiro semestre de 2023, com um total de 670,435 milhões de euros (+3,2%), atingindo desta forma o melhor desempenho de sempre em termos de valor, revelou a APCOR, que frisa que este crescimento é ainda mais significativo considerando que as quantidades exportadas diminuíram cerca de 15%, o que revela que o crescimento resulta do valor acrescentado dos produtos exportados.
Recorde-se que Portugal é o primeiro produtor, transformador e exportador mundial de cortiça, responsável por mais de metade da produção total. Segue-se Espanha, Argélia, Marrocos, Tunísia, França e Itália.
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