«Segundo declarações prestadas pela atual presidente do Instituto Politécnico de Beja (IPB), Maria de Fátima Nunes de Carvalho, a futura residência para estudantes, financiada por Fundo Europeus (a única instituição pública que investe no distrito de Beja), com capacidade para 503 camas, estará concluída no ano lectivo 2024/2025, ou seja, daqui a 12 meses. … até hoje, nada se deu início.
… refere na mesma notícia, que está “muito satisfeita” com o número de colocados na 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior. Em 2023, apenas 63% das vagas foram preenchidas, ou seja, entraram de 324 alunos, num total de 512 vagas (dados oficiais). ... Mas o pior, é mesmo o que acontece na Escola Superior Agrária, em que apenas foram colocados 3 alunos, num total de 123 vagas em 4 cursos. . Isto pede uma reflexão urgente e necessária, não só para a instituição, mas para a forma como os nossos impostos são usados e que futuro terá o IPB, enquanto instituição de ensino, sem alunos. Uma escola só existe e faz sentido, se houver alunos.» Daqui.