Convém não deitar foguetes antes de tempo...
Importa, entretanto, não ignorar que Embraer fez questão de incluir no acordo assinado com o Governo português que “Palavras como “acredita”, “pode”, “poderá”, “estima”, “continua”, “antecipa”, “pretende”, “espera” e termos similares têm por objectivo identificar expectativas”, para acautelar eventuais dificuldades que se levantem à sua concretização.
Já agora pergunto: O que levou o Governo português a escolher Évora para a instalação destas indústrias? Porque não Beja ou outra cidade com aeroporto? Que critérios determinaram tal escolha? Espera-se que não seja a repetição do que se passou há três anos