EDIA poupou 8,2 milhões de euros
com a adjudicação de todas as obras lançadas em 2007 em valores inferiores aos preços-base dos concursos públicos, que resultou do desvio entre os 63 milhões de euros das seis obras adjudicadas e o custo total dos preços-base, que ascendia 71,2 milhões de euros.
A EDIA "tem tudo projectado" e "os prazos das várias obras", em execução ou a lançar, "serão rigorosamente cumpridos" para "respeitar o novo calendário definido", ou seja, até 2013, afirmou Henrique Troncho, presidente do Conselho de Administração, ao fazer o balanço de 2007 e apresentar as perspectivas para o futuro.