“Desde a invasão russa da Ucrânia em 2022, os aliados forneceram aproximadamente 40 mil milhões de euros por ano em ajuda militar à Ucrânia. Devemos manter pelo menos este nível de apoio todos os anos, durante o tempo que for necessário”, defendeu o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, depois de ter sugerido que os aliados dedicassem 100 mil milhões de euros para ajudar a Ucrânia na sua guerra contra a Rússia, e sugeriu aos aliados “que partilhem o encargo de forma equitativa”.
“Os países membros da NATO, especialmente os Estados Unidos e outras capitais europeias, iniciaram um novo ciclo de escalada nos últimos dias e semanas”, denunciou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, acrescentando que os países ocidentais “estão a provocar a Ucrânia por todos os meios possíveis para continuar uma guerra sem sentido” e avisando que a situação “acabará por ser prejudicial para os países que tomaram o caminho da escalada”.