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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Concelho de Grândola vai ter Centro de Acolhimento para migrantes

Zé LG, 28.08.23

575d81414d5594df1b6bd2c8f290b116_XL.jpgO contrato de financiamento que permitirá a construção do Centro de Acolhimento para Refugiados Nuno Álvares Pereira, situado em Azinheira dos Barros, no concelho de Grândola, foi assinado entre a Fundação Padre Américo e o IHRU. O centro não limitará a resposta a pessoas refugiadas, podendo receber duas centenas de pessoas migrantes, respondendo a «uma necessidade» local mais abrangente, que inclui as pessoas que têm chegado ao Alentejo buscando melhores condições de vida. «O Alentejo é um território em transformação, com muitas comunidades migrantes», explicou Pedro Ruas, gestor do contrato para a construção do novo centro, sublinhando a importância de assegurar um acompanhamento «mais profissional» da comunidade estrangeira no Alentejo e destacou que o novo centro terá equipas «altamente especializadas em acolhimento de refugiados».

O papel da Autarquia que defendemos

Zé LG, 28.08.23

istockphoto-1008096704-612x612.jpgDefendemos a necessidade da Autarquia ter um papel “facilitador, congregador, coordenador e mobilizador das forças vivas” do concelho, de promover a democracia participativa e de estabelecer parcerias com as associações e entidades, estratégias estas que fazem todo o sentido quando se trata de projectos e iniciativas. Só por esta via se consegue a adesão e a mobilização das pessoas, pois assim são elas próprias planificadores, agentes e destinatários desses projectos.Daqui.

“O Poder Local poderia ter feito mais e melhor”

Zé LG, 27.08.23

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Sem cairmos em demagogias de considerarmos que é o Poder Local que tem toda a responsabilidade por o concelho não ter alcançado o tão almejado e necessário desenvolvimento, porque este depende em grande parte de uma Política Nacional de Desenvolvimento Regional que os governos têm recusado, parece-nos que o Poder Local poderia ter feito mais e melhor, quer através das opções que fez quer das dinâmicas que imprimiu ou não à vida do concelho.

Mas, mais importante do que olharmos para trás e criticarmos o que foi feito – e achamos que nos últimos mandatos há muito a criticar… -, consideramos que é fundamental e urgente definir, com clareza, os objectivos principais e os caminhos para os alcançar.” Daqui.

CIMBAL e municípios de Almodôvar e Ourique ainda não têm ACEP

Zé LG, 27.08.23

20230823194534898.jpgO STAL assinou com a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de Barrancos um Acordo Coletivo de Empregador Público (ACEP), que visa regular as relações laborais entre as autarquias e os respetivos trabalhadores, tendo em vista “a salvaguarda dos direitos dos trabalhadores e uma maior conciliação da vida pessoal e familiar com a vida profissional.” De acordo com o STAL, no distrito de Beja continuam por assinar o ACEP, os municípios de Almodôvar e Ourique, assim como a CIMBAL.

“território baixo alentejano perdeu importância”

Zé LG, 26.08.23

central-solar-fotovoltaica-da-amareleja-696x355.jpg«A essência do problema tem mais que ver com a incapacidade de discernir entre o essencial e o acessório para o desenvolvimento da região! A culpa será dos decisores, das instâncias do poder, das associações e organismos locais, como será também de todos os cidadãos de um modo geral! A região definha a olhos vistos, na perda de activos, de investimento público e na perpetuação da ausência de estratégias claras e assertivas, que se vêm acentuando nas últimas décadas em razão da inacção política e cívica que se vai registando nos últimos tempos! O território baixo alentejano perdeu importância regional, política e económica ao longo dos anos! As infraestruturas públicas para além de escassas, não têm sido conduzidas de um modo sustentado, racional, de que o aeroporto e a ferrovia são um exemplo cabal e gritante! Acresce um mal transversal, que não sendo exclusivo desta região, é impeditivo de concertação e associação de interesses (a constituição de lobbys, tão em voga) em prol de um modelo de desenvolvimento regional desejável e expectável! Nem vale a pena já falar da tão proclamada regionalização, porque com maus representantes, dificilmente chegaremos a algum lado! De modo que, a manter-se este cenário de esvaziamento, de indiferença e de inércia política, só nos resta a gestão dos dinheiros públicos disponíveis, numa espécie de adiamento de uma morte anunciada! Estamos irremediavelmente fartos, cansados de falsas promessas e adiamentos de toda a espécie que ao invés de resolverem problemas essenciais, apenas servirão para precipitar a aniquilação de tão vasta região!» HC, 25.08.2023, aqui.

Sabotadores do gasoduto Nord Stream partiram da Ucrânia, aonde voltaram

Zé LG, 26.08.23

Sem nome (39).pngOs dados avaliados por especialistas do Gabinete de Investigação Criminal (BKA) e da Polícia Federal, incluindo endereços IP, mostram que os suspeitos estiveram na Ucrânia antes e depois do ataque e comunicaram a partir daí. A ideia produzida por estas investigações é “bastante inequívoca”, segundo fontes da área da segurança. Pelo contrário, não há qualquer indicação de que a sabotagem, que desativou três das quatro linhas dos gasodutos Nord Stream 1 e 2 quando estes passavam pelas águas dinamarquesas, tenha sido um ataque de “falsa bandeira” orquestrado por Moscovo para culpar a Ucrânia, como inicialmente sugerido. O comando que, de acordo com investigadores alemães, está por detrás da explosão também estudou a possibilidade de sabotar o gasoduto Turkstream, que transporta gás russo através do Mar Negro até à Turquia, mas acabou por desmantelá-lo por razões desconhecidas. Daqui.