Câmara de Beja canaliza verba que não gasta em fogo de artifício para o Banco Alimentar
Pelo segundo ano consecutivo, não haverá, em Beja, fogo-de-artifício, nesta noite, de passagem de ano, devido ao agravamento da pandemia e às consequentes medidas do Governo que proíbem ajuntamentos na via pública. A proposta de canalizar este valor para o Banco Alimentar foi aprovada, em reunião de Câmara, de 29 de dezembro.
Com este donativo financeiro serão adquiridos os alimentos mais necessários em função das carências sinalizadas, neste momento, que serão depois distribuídos pelas instituições que prestam assistência.
«Considero mais importante falar sobre os processos que condicionaram as propostas de candidaturas que os partidos apresentam aos eleitores no círculo eleitoral de Beja. E nesses processos destaca-se um elemento comum: a ausência de respeito pelas opiniões das estruturas de base, com imposições que tomam conta da participação de militantes partidários e da auscultação da sociedade. Este modelo de escolha é contrário à natureza da democracia e reflecte ainda mais o espírito estalinista e autocrático das lideranças.
Apesar da “boa nova”, é preciso prevenir alguns aspectos, como referiu José Pedro Salema: “Houve uma subida muito dramática no custo das obras. As coisas estão muito mais caras, subiram mais de 20% e vamos ter de acomodar essa subida com um orçamento limitado”. Nesse sentido, o Bloco de Rega Moura/Póvoa/Amareleja “vai sofrer alguns cortes e vai ter áreas que não vão ser beneficiadas agora, assim como o Bloco de Rega de Reguengos. São cerca de 8.000 hectares o de Moura/Póvoa/Amareleja”, afirmou Salema, já que inicialmente estava previsto abranger os 10.000 hectares.
Depois de duas sessões, em que a última terminou hoje de madrugada, onde foi discutido,
«Já aqui assisti, algumas vezes, a “conversas de pessoas normais”. Foi quase sempre a propósito do Hospital de Beja.
«A atribuição de novas competências só se justifica se for para melhorar a prestação dos serviços públicos e das funções sociais do Estado. Não é aceitável que transferir competências seja apenas o despejar nas autarquias a responsabilidade de serviços públicos degradados por anos de opções políticas contrárias às suas necessidades, com gravíssimos problemas de falta de pessoal e de meios.
« ... o Liberalismo, impropriamente designado de Neo-Liberalismo e onde pontifica a frase menor Estado melhor Estado, versus uma visão estatizante de todos ou quase todos os sectores básicos da sociedade, que, como é sabido, tem falhado por todo o lado. A ponto de regimes comunistas como é o caso da China, Vietname e Cuba terem começado a efetuar reformas profundas e a liberalizar largos sectores da sua economia. Eis então pelo que temos que optar.
«Me chamo Bruno Sena e fui citado pelo vosso blog em notícia do dia 29 de Agosto com título "Já arrancam em Portalegre as obras de uma fábrica de produtos oftalmológicos." Solicito pequena retificação quanto à veiculação de que projeto é investido pela empresa Visiontech Medical Optics, pois quem realiza tal investimento é minha pessoa. O projeto iniciou-se com o nome empresarial de Bruno Sena Produtos Oftálmicos, tal como pode-se constatar no local da obra, porém de forma provisória. Recentemente, definimos o nome da empresa para Nitida. Aproveito a oportunidade para solicitar tal retificação, pois com o avanço do projeto e com o alcance que vosso blog tem na região, temo pela possível confusão dos vossos leitores caso a notícia permaneça como está. Me coloco à disposição para mais esclarecimentos.»