“Presente envenenado que o poder central atribui às autarquias locais”
«Sem as devidas contrapartidas financeiras, o que espera os autarcas que vão ser eleitos em 26 de setembro não é nada animador, já que a partir de 2022 irão receber um pacote de novas competências, nas áreas atrás indicadas e em outras que, mais do que um sinal da importância reconhecida ao poder local e aos seus atores (funcionários incluídos), mais não é do que um presente envenenado que o poder central lhes atribui, em nome de uma descentralização apregoada, mas pouco executada.»