O presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, faz o balanço do atual mandato e fala da “crescente procura de investimentos, em várias áreas, em Sines” e da necessidade de uma maior oferta no setor da habitação, imprescindível para que se criem condições “para fixar população e quadros no concelho”.
O que se modificou no concelho de Sines, desde 2017 - a concretização das intervenções cujos projetos tínhamos vindo a desenvolver e que contratualizámos no Portugal 2020; a situação pandémica obrigou-nos a proceder a um conjunto de ajustes, que permitissem ultrapassar as dificuldades mais prementes.
As “obras” mais emblemáticas deste mandato - regeneração e qualificação urbanas, desde a Rua da Floresta, a Rua Marquês de Pombal e as duas fases de qualificação do Bairro 1.º de Maio; o Centro de Dia de Porto Covo e a reabilitação da Escola Básica n.º 2, na Quinta dos Passarinhos; as requalificações do Bairro da Quinta dos Passarinhos e da Estrada da Ribeira dos Moinhos.; a requalificação do património, nomeadamente, o Observatório do Mar, o Centro Recreativo Siniense.
A principal prioridade para a “reta final” de mandato - continuar a dar resposta aos desafios impostos pela pandemia. Temos obras para gerir e para fechar e estamos empenhados em lançar ainda algumas intervenções de proximidade.
Os principais problemas com que o concelho de Sines se debate - A médio prazo, a habitação é a nossa maior preocupação. Com a crescente procura de investimentos, em várias áreas, em Sines, é inevitável que criemos condições para fixar população e quadros no concelho.
Os principais desafios que a Câmara de Sines terá pela frente - continuar a trabalhar para que este concelho continue a manter-se resiliente e a procura de investimentos continue a crescer, tanto na área portuária como na industrial, tanto no turismo como em áreas emergentes, como a digital.
Objetivos, para este mandato, que poderão ficar por cumprir - a construção de uma nova Estação de Tratamento de Águas Residuais e a requalificação do mercado municipal.