O presidente da Câmara Municipal de Grândola, António Figueira Mendes, faz o balanço do atual mandato, referindo a concretização de “dezenas de investimentos estruturantes, em todo o concelho”.
O que se modificou no concelho de Grândola, desde 2017: o reforço dos serviços operacionais da câmara, passando a ter mais capacidade de resposta; a forte aposta na dinamização da Zona Industrial Ligeira e na captação de empresas; a aposta na educação e formação; o reforço do trabalho na área da proteção civil, defesa do ambiente, proteção animal, cultura e património, desporto, juventude, desenvolvimento social, turismo…
As “obras” mais emblemáticas deste mandato: a requalificação da Escola EB1 de Grândola e de diversas escolas rurais, do Jardim 1.º de Maio, da antiga Igreja de São Pedro – que é agora um núcleo museológico, da Biblioteca e Arquivo, da Olaria de Melides, das estradas de acesso ao Lousal e às Sobreiras Altas, a construção da estrada de ligação da Zona Industrial Ligeira (ZIL) ao IC1, da Casa Mostra de Produtos Endógenos, dos Centros Comunitários da Aldeia do Pico e de Água Derramada, entre outras.
A principal prioridade nesta “reta final” de mandato: o combate à pandemia, em estreita articulação com as autoridades de saúde, e a concretização do plano e orçamento que aprovámos para este ano, incluindo um conjunto alargado de obras, em curso que queremos que avancem o mais possível.
Os principais problemas com que o concelho de Grândola se debate: a fraca resposta ao nível dos serviços de saúde e as muito más condições da escola secundária e da escola profissional, da responsabilidade direta do Governo, que persistem há vários anos.
Os principais desafios para o quadriénio 2021/2025: dar continuidade ao grande desenvolvimento que o concelho tem assistido nos últimos anos, continuando a melhorar a qualidade de vida da população.