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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

AQUI NÃO COMES

Zé LG, 28.02.21

Asset-3.pngO primeiro estabelecimento AQUI NÃO COMES surgiu em Beja, em meados do ano 2020, em plena pandemia, para satisfazer as novas necessidades dos clientes, respeitando as normas da Direção Geral de Saúde, que obrigaram os restaurantes a fechar e a servirem refeições apenas em take-away (a levantar nos estabelecimentos) e/ou com delivery (entregas ao domicílio).
Criado com o novíssimo conceito de Dark Store (“loja destinada a servir clientes que não estão fisicamente na loja”), o AQUI NÃO COMES foi pensado durante a pandemia, com uma estratégia perfeitamente direcionada para a nova tipologia de clientes que encomendam à distância para levantar na loja ou para entrega ao domicílio.

A aposta dos três amigos alentejanos que criaram o AQUI NÃO COMES está a ter um grande sucesso ao ponto de ter chamado a atenção de novas investidoras que levaram o mesmo conceito e marca AQUI NÃO COMES para Lisboa, sendo já dois AQUI NÃO COMES independentes a operar o mesmo conceito e sabores do Alentejo.

Leia o artigo completo, aqui.

Gin alentejano escolhido como "Gin Português do Ano 2021"

Zé LG, 28.02.21

black_pig.pngO Gin Black Pig Costa Alentejana conquistou o World Gin Awards 2021, ao vencer a medalha de Ouro e ao ser o vencedor na categoria de melhor London Dry gin português.

Esta distinção junta-se a anteriores medalhas internacionais nas principais competições da Europa, Estados Unidos da América e Ásia, sendo uma referência mundial neste tão competitivo mercado do gin e que, de acordo com a marca, o tornam o gin mais premiado da Europa.

A Black Pig Alentejo é uma destilaria situada na Costa Alentejana com carácter 100% português. Com produtos produzidos artesanalmente e exclusivamente com botânicos da Costa e do Montado alentejano.

"Escrever é um ato de liberdade e o confinamento agride essa liberdade." - diz Francisco do Ó Pacheco

Zé LG, 27.02.21

francisco do ó pacheco.jpgFrancisco do Ó Pacheco é natural de Sines, onde nasceu há 73 anos. Filho de pescadores e operários corticeiros, estudou até ao 7.º ano do liceu, que não completou, e ingressou no mundo do trabalho como profissional de hotelaria, depois de ter sido moço de armazém e servente de fábrica de gelo na empresa do pai. Em maio de 1974 entrou para o Partido Comunista Português onde foi membro da concelhia de Sines e das direções regionais de Setúbal e do Litoral Alentejano. Em 1976 foi eleito presidente da Câmara de Sines com maioria absoluta, resultado que repetiria nas eleições até 1993. Entre 2005 e 2008 foi diretor do “Diário do Alentejo”.
No campo das letras, e de uma vasta bibliografia, destacam-se os títulos: “Crónica da 1.ª Greve Ecológica em Portugal" (1999); "25 anos de Poder Local Democrático" (2001), os livros de poesia "Luena da Praia" (2003), "A Ilha das Batas Brancas" (2005) e "Alentejo Salgado e Doce" (2009), "Crónicas de Beja" (2006), os romances “"Angola 1970 – Chanas de Liberdade" (2012), "Vataça, A Favorita de D. Dinis" (2013), "Searas Vermelhas de Abril" (2014) e "O Despontar do Elefante com Pés de Barro" (2017). É ainda autor do livro de contos “Vasco da Gama, O Bastardo Indomável e Outras Estórias" (2020).

Leia aqui a entrevista de Luís Mguel Ricardo a Francisco do Ó Pacheco.

OBA apresentou propostas ao Plano de Recuperação e Resiliência

Zé LG, 27.02.21

observatório-baixo-alentejo-768x432.jpgO Observatório do Baixo Alentejo (OBA) apresentou um conjunto de propostas de valorização para o desenvolvimento da região e do Sudoeste Ibérico, no âmbito da consulta pública do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que decorre até ao próximo dia 1 de março.

Entre as propostas apresentadas, Jorge Barnabé, presidente do OBA, destaca “a criação de um eixo ferroviário que ligue Sines ao Aeroporto de Beja, para que esse eixo, depois fortalecido com a requalificação do IP8, possa desenvolver um canal de comunicação entre o litoral do Porto de Sines e a fronteira com Espanha”.

A integração das comunidades migrantes e o repovoamento da região foram outras preocupações transmitidas pelo Observatório do Baixo Alentejo, tal como explica Jorge Barnabé.

O OBA sublinha, ainda, a ideia de que “é preciso aproveitar o PRR para ter uma nova mentalidade, na forma como se gerem os fundos comunitários, na forma como os mesmos devem estar disponíveis para a sociedade civil e não ficarem muitas vezes no papel”.

Ler e ouvir também aqui.

Resialentejo vai ampliar aterro sanitário de Beja

Zé LG, 27.02.21

Resialentejo-aterro-Beja-1024x576.jpgA empresa intermunicipal Resialentejo – Tratamento e Valorização de Resíduos, que serve oito concelhos (Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Mértola, Moura, Ourique e Serpa) vai avançar com a ampliação do seu aterro sanitário, no parque Ambiental do Montinho, a cerca de 10 quilómetros de Beja, num investimento avaliado em cerca de dois milhões de euros.

Segundo o director-geral da empresa, José Pinto Rodrigues, as obras deverão arrancar no decorrer do próximo ano de 2022, prevendo-se que a nova célula de deposição e confinamento de resíduos esteja “pronta para utilização em 2024”, acrescentando que a nova célula de confinamento “terá uma capacidade a rondar os 1,5 milhões de toneladas”. “Ou seja, será suficiente para os próximos 30 anos”.

“Não vale criticar? Não vale reivindicar? Não vale denunciar?”

Zé LG, 26.02.21

«Essa conversa do "não vale tudo" sinceramente já enjoa... Mas afinal o que é que vale e o que é que não vale? Não vale criticar? Não vale reivindicar? Não vale denunciar? O que não devia valer é este papel quase ridículo de vitimização que dá a entender que não há argumentos que respondam às questões dos cidadãos (que por sinal os elegeram!).»  Anónimo 24.02.2021, aqui.

Santiago Macias designado novo diretor do Panteão Nacional

Zé LG, 26.02.21

202102251233112271.pngA Direção-Geral do Património Cultural anunciou, ontem, os primeiros resultados dos concursos internacionais para cargos de direção em museus e monumentos nacionais.

O historiador Santiago Matias, foi presidente da Câmara Municipal de Moura entre 2013 e 2017, fazia parte da lista final de 8 candidatos admitidos no concurso para diretor do Panteão Nacional, em Lisboa.

Os concursos internacionais abertos em 2020, incluíam também, numa 3ª fase, vaga para a direção do Museu Regional Rainha D.Leonor, na cidade de Beja, cujo processo continua ainda em avaliação. Hoje só foram divulgados os nomes da primeira fase dos concursos.

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