Acesso à Praça da República de Beja alterado a partir de Segunda-Feira, devido a obras
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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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«Nunca, mas nunca uma larga faixa da sociedade alentejana abandonou o nacionalismo, a Fé e o desejo de ver reparado aquilo que “lhes fizeram durante o 25 de Abril”. Uma ferida sempre latente no eixo entre Nisa e Ourique. Uma falha sísmica adormecida. Uma discussão que nunca foi feita. Bem pelo contrário, que sempre se evitou e a qual cavou ao longo dos anos de democracia autênticos alçapões, alimentados por anjos e demónios sedentos de se manifestarem.
Não foi por acaso que se abriu o portal desses anjos e demónios em Évora no passado mês de setembro. Como sempre, alguém de fora fez essa leitura e aproveitou. Aqueles que viviam incomodados por não existir alternativa mais à direita do CDS respiraram de alívio. Aos olhos de um alentejano, como eu, nada se alterou nem em setembro, nem agora. O que aconteceu foi que aqueles para quem o MIRN era muito à esquerda deixaram a clandestinidade. Confuso? Talvez, mas a História e sociologia alentejana não são só anedotas...»
Luís Rego é assessor do PS no Parlamento Europeu, aqui.
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Estão a decorrer os concursos públicos para as Empreitadas de Requalificação do Jardim dos Combatentes em Cuba e da Reabilitação do Centro Cultural de Vila Alva, que segundo a Câmara Municipal de Cuba, são “duas obras importantes de remodelação e modernização de duas infraestruturas, essenciais para a fruição cultural e recreativa da população”.
No Jardim dos Combatentes de Cuba, a intervenção irá revitalizar todo o espaço público, reforçando a sua vocação lúdica e ambiental e, ao mesmo tempo, reabilitar as antigas Casas da CP, que irão dar lugar à construção de uma residência para estudantes. A Reabilitação do Centro Cultural de Vila Alva visa revitalizar e requalificar o edifício, a fim de dotar o espaço de melhores e mais adequadas condições para a realização de diversos tipos de atividades.
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Já se encontram em andamento os trabalhos de requalificação dos espaços exteriores do Loteamento do Rio da Roda e Rua dos Lameirões, em Moura, que “pretende criar melhores condições de segurança ao nível da mobilidade pedonal e melhorar a segurança de circulação rodoviária”.
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Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura, apresentou no Parlamento Europeu, na Comissão de Agricultura e Desenvolvimento Rural e na Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar, as prioridades da Presidência Portuguesa relativas à agricultura.
Destacou, para além da conclusão das negociações da Reforma da Política Agrícola Comum (PAC) outras três prioridades: o desenvolvimento rural; a segurança alimentar; e a inovação, referindo que “estamos a trabalhar para ter uma agricultura mais ecológica e mais resiliente, que seja um dos pilares essenciais para alcançar a meta de ter a Europa como o primeiro continente climaticamente neutro em 2050.
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O presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, José Robalo, indicou que estão identificados na região “48 surtos ativos” do vírus que provoca a Covid-19, dos quais 37 são em lares. É no distrito de Évora que se “vive” a situação “mais grave”, com 16 surtos em lares, seguindo-se o distrito de Portalegre, com 11, o Litoral Alentejano, com 6, e o distrito de Beja, com 4. No distrito de Évora, os surtos ativos nos lares já infetaram com o novo coronavírus cerca de 800 pessoas, entre utentes e funcionários, registando-se cerca de 8% de mortalidade.
Em relação à vacinação contra a Covid-19, nos três distritos do Alentejo, (Évora, Beja e Portalegre) e no litoral alentejano, José Robalo revelou que já foram aplicadas 24.680 doses, nomeadamente, em profissionais de saúde e utentes e funcionários de lares e unidades de cuidados continuados. Nos lares e nas unidades de cuidados continuados ficou concluída a vacinação, esta sexta-feira, com as exceção das instituições com surtos ativos ou casos de infeção suspeitos.
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«… E as horas a passar e as pessoas a chegar e a angústia a subir e vomitar mais um pouco e o olhar da médica com a preocupação de não desmaiar novamente porque “a convulsão não foi bonita”. E eu só queria ir para casa e fugir dali. Não queria dar trabalho. Não queria morrer ali. Não queria ouvir aqueles ruídos. Não queria estar ali. Vieram os resultados. “Vai para casa porque mora perto e está lúcida”, mas com a certeza de que iria piorar muito antes de melhorar. E piorei e não foi bonito. Não sei como é com as outras pessoas, mas eu senti o vírus vivo no corpo. Senti-o agarrado a cada canto de mim a apoderar-se das minhas forças e da minha alma. Desesperei. Chorei muito. Mas passou. E, duas semanas e meia depois estou a escrever sobre isso e tive alguns momentos em que pensei que jamais seria capaz de seja o que for.
Passou. O que sinto é apenas o peito mais pesado e ligeiro cansaço. Mas também isso irá passar, espero. E escrevo-te Rosa, porque quero que saibas que isto é feio, mau, complicado e evitável. Evita sim?»
Madalena Palma conta como sentiu a infecção com o novo coronavírus, in “Expoente m”.
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«Neste processo (crise pandémica) de grandes dificuldades e novos desafios, não podemos esquecer os imprescindíveis apoios nacionais e comunitários para salvaguardar a vitalidade do sector agrícola. A agricultura é a base da subsistência da sociedade. Tem de ser salvaguardada a soberania alimentar. Precavendo danos maiores provenientes da pandemia. É fundamental garantir que os agricultores continuam a ter condições para produzir e levar os seus produtos à mesa de todos nós. Como têm feito até aqui: Na linha da frente!»
Assim termina Rui Garrido, Presidente da ACOS, a sua opinião na Rádio Pax.
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