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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

ULSBA testa todos os profissionais do Hospital de Beja, na sequência do surto Covid-19

Zé LG, 02.10.20

140720162300-538-HospitalBeja.jpgO surto Covid-19 no Hospital de Beja está a condicionar os serviços. O serviço de urgência de obstetrícia permanece encerrado até às 08.00 horas do dia 7 de outubro. Recorde-se que até à data, a ULSBA revelou que fez 950 testes e que há 33 casos de Covid-19 confirmados, 1 teste inconclusivo e 58 pessoas em isolamento profilático.

A “ULSBA procederá à transferência das utentes que recorram ao Serviço de Urgência de Obstetrícia” e informa que “o serviço de internamento da especialidade para as utentes já internadas se mantém em funcionamento.”

A ULSBA garante, ainda, que “estão a decorrer, com normalidade, as consultas de especialidade e outros atos médicos e de enfermagem e exames, devendo os utentes dirigir-se ao Hospital de Beja com toda a confiança, mas respeitando e cumprindo as indicações dadas (distanciamento físico, higienização das mãos, cumprimento da hora da consulta ou exame) e, muito importante, o uso obrigatório de máscara à entrada dos edifícios.”

Unanimidade da AM de Aljustrel sobre “culturas intensivas”, “reposição de freguesias extintas” e “suplemento de insalubridade”

Zé LG, 02.10.20

201803061730278395.jpgNa última sessão da Assembleia Municipal (AM) de Aljustrel foram aprovadas, por unanimidade, três moções apresentadas pelos eleitos da CDU. Uma sobre “Proximidade das culturas intensivas e superintensivas aos perímetros urbanos”, outra sobre “Repor as freguesias extintas – um imperativo democrático” e ainda uma terceira “Pela aplicação do suplemento de insalubridade, penosidade e risco”.

Governo continua a apostar no investimento em Évora, com a criação de nova empresa que quer “revolucionar o setor agroflorestal”

Zé LG, 02.10.20

imgLoader2.ashx év.jpgO CEiiA e a brasileira ELIO “uniram-se” para criar uma nova empresa que quer “revolucionar o setor agroflorestal”, através de novos serviços baseados em Veículos Aéreos Não Tripulados.

Esta nova empresa conjunta, designada ELIO Tecnologia, é lançada esta sexta-feira, nas instalações do CEiiA no Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia (PACT), em Évora, a partir das 11:30, com as presenças dos ministros da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Agricultura. Nesta sessão serão ainda abordados os desafios do setor agroflorestal, como a integração da tecnologia como resposta às temáticas da Agenda da Inovação para a Agricultura 2030.

"O uso da água do Alqueva está muito longe de ser sustentável"

Zé LG, 02.10.20

A associação ambientalista ZERO alertou que "o uso da água do Alqueva está muito longe de ser sustentável" e, "agora que a primeira fase do EFMA está praticamente concluída e uma segunda está a ser implementada, é inegável que estamos perante opções erradas na gestão, as quais vão ter reflexo no futuro do empreendimento".

Alqueva.JPGPor outro lado, "parece não se querer assumir que a crise climática é uma urgência e que face aos cenários previsíveis temos de avaliar que água vai estar disponível". "A quantos anos de seca pode a albufeira responder em dotações para rega quando tivermos quase 200.000 hectares dependentes em época normal e mais ainda nas fases de seca?", questiona a ZERO.

E, "a jusante da produção olivícola, predominante neste modelo agrícola", surgiu o "problema" da poluição do ar gerada por fábricas de transformação e extração de óleo do bagaço de azeitona resultante da produção de azeite nos lagares. "É esta a agricultura que queremos para a região? Monoculturas para exportação com base na subsidiação da água e no maior investimento público ao nível agrícola jamais efetuado? Ou mais diversificação [que] possa responder às necessidades alimentares do país?", questiona a ZERO.

É preciso proteger mais os mais idosos, da COVID-19!

Zé LG, 01.10.20

O maior número de óbitos concentra-se entre as pessoas com mais de 80 anos, com 1.324 (+3) mortes registadas desde o início da pandemia, seguidas das que tinham entre 70 e 79 anos (391 +2), entre 60 e 69 anos (172 =), entre 50 e 59 anos (60 +1) e 40 e 49 anos (23).

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Ou seja, foram registados até agora os seguintes óbitos relacionados com a COVID-19: 90 pessoas com menos de 60 anos, das quais 67 com menos de 50 anos.

São números que nos devem obrigar a reflectir na estratégia de combate ao novo coronavírus e tirar as devidas ilacções e tomar as medidas mais adequadas de protecção dos que mais precisam dela.

Era também importante que fosse divulgada a informação - designadamente a idade -, sobre os internados e em cuidados intensivos.

Não devemos esperar que tudo funcione normalmente num período de grande anormalidade

Zé LG, 01.10.20

Estamos há mais de seis meses atacados por uma pandemia, que, para além da grave crise na saúde, gerou outras crises, designadamente económica e social. Paralelamente surgiu e tem sido alimentada outra pandemia, talvez ainda mais grave, a do medo. Esta provoca, mais do que a outra, reacções irracionais e irrazoáveis, que dificultam o combate à COVID-19 e agravam ainda mais a situação por que estamos a passar.

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Há pouco mais de uma semana os alunos e as famílias viviam com ansiedade a expectativa do regresso à Escola, com novas regras preventivas de contágios do novo coronavírus. Pouco mais de uma semana passada, verificamos que "as coisas" até não têm corrido nada mal, com poucos focos num universo tão grande, diversificado e complexo.

Quando, face aos bons resultados registados, era de esperar a sua evidência e manifestações de agrado pelo que se tem passado, eis que assistimos a notícias e comentátios que realçam aqueles focos raros e outros problemas, como se o novo ano lectivo estivesse a ser um desastre.

Pela minha parte e também enquanto pai e avô de alunos, manifesto publicamente o meu agrado pela forma como o novo ano lectivo está a decorrer, durante o recrudescimento da pandemia, sem prejuizo de criticar aspectos que poderiam e deveriam ter sido melhor tratados. Mas importa não esquecer que estamos a atravessar uma situação de grande anormalidade, pelo que não devemos esperar que tudo funcione normalmente ou até melhor.

Não devemos abdicar da nossa intervenção crítica, mas também não devemos ignorar as condições críticas em que os responsáveis estão a agir na procura das medidas mais adequadas para que tudo funcione com o mínimo de problemas. E também não nos devemos deixar dominar pelo medo e exigir mais restrições do que as autoridades impõem.

Porto de Sines estuda "viabilidade de novos projetos, no qual o aeroporto de Beja possa ser peça útil no xadrez logístico da região”

Zé LG, 01.10.20

270620161553-183-AEROPORTOBEJA.jpgJosé Luís Cacho, presidente do Conselho de Administração da APS – Administração dos portos de Sines e do Algarve, adiantou que “o Porto de Sines se encontra a alargar os horizontes em termos de modelos de captação de negócios, estudando a viabilidade de novos projetos, no qual o aeroporto de Beja possa ser peça útil no xadrez logístico da região.”

Frisou também que “está a olhar para o aeroporto de Beja na perspetiva de zona franca, do e-commerce e de um conjunto de valências”, assim como a “tentar averiguar se existe potencial para captar projetos” e que “talvez no primeiro semestre do próximo ano” já exista “algo para apresentar”.

Vincou ainda que sempre defendeu uma visão “ibérica dos portos”, onde não deve haver espaço para o “receio” da competitividade com Espanha, acrescentando que: “O mercado é ibérico e a ferrovia é fundamental para esse mercado, assim como a rodovia”.

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