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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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A estação de amarração do cabo submarino do consórcio Ellalink que ligará Portugal ao Brasil já está a ser construída, na ZILS - Zona Industrial e Logística de Sines, gerida pela aicep Global Parques. A “cable landing station”, na designação internacional, é a primeira instalação a nascer no SinesTech, área dedicada da ZILS que pretende dar um impulso ao setor tecnológico em Sines e em Portugal.
Vindo de Fortaleza, no Brasil, o cabo da EllaLink atravessa o Atlântico, numa extensão de 10 119km, e entra em território europeu via Sines, com ligações a centros como Madrid e Marselha e passando ainda por Cabo Verde e pela ilha da Madeira.
A infraestrutura, denominada Ellalink, está a ser implementada no âmbito do projeto BELLA (Building European Link to Latin America), que agrega as redes de ciência europeia e sul-americana, sendo financiado pela Comissão Europeia e por fundos privados.
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Com cerca de dois anos, o hotel de São Teotónio, na costa alentejana, optou por continuar a funcionar implementando todas as recomendações das autoridades de saúde e sendo assim capaz de manter todos os postos de trabalho.
Numa entrevista à CNN, o fundador do Craveiral Farmhouse, Pedro Franca Pinto disse que tentaram “Cumprir e manter os princípios de integridade e sustentabilidade é o nosso maior património e é a nossa maneira de continuar a agregar valor ao projeto, apesar de todas as perdas de rendimento”. Já antes, o Craveiral fora notícia na rádio britânico Monocle, pelas mesmas razões, numa altura em que estão hospedadas quatro famílias no Craveiral Farmhouse, e que já lá estavam desde o início da imposição do isolamento social.
O espaço conta ainda com 38 casas isoladas e que foram postas à disposição das Autoridades Portuguesas e de todas as pessoas da região para cuidados profiláticos, quarentenas obrigatórias e hospitalização domiciliária.
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..., precisamente a esta hora, fui acordado pela Senhora da casa onde estava hospedado, em Castro Verde, a informar-me de que havia uma revolta (não me lembro se foi o termo que usou) em Lisboa.
A primeira coisa que me ocorreu e que a questionei foi se seria um golpe de estado do Kaulza de Arriaga. Na altura receava-se que tal pudesse acontecer e provocasse um endurecimento ainda maior da repressão por parte do regime.
Levantei-me logo, para, com os meus colegas e amigos, tentar perceber o que se estava a passar. Os meios de comunicação eram bem diferentes dos de hoje e, praticamente só tínhamos a informação que era emitida pela televisão e pela rádio. Foram horas e dias seguidos com os olhos pregados na televisão e os ouvidos no rádio.
Foram dias de renascimento e de esperança que as portas de Abril abriu. Foi um viver intenso e colectivo como nunca imaginei viver. Nem tudo correu da melhor forma, nem logo nem depois, mas por nada deste mundo queria não ter vivido aquele tempo.
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