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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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Quem o assegura são os dados resultantes do estudo TGI da Marktest.
Foram cerca de metade os participantes do estudo que dizem preferir o vinho alentejano, logo seguido dos vinhos com origem no Porto e no Douro.
O estudo revelou ainda que a maior parte das pessoas tem maior preferência pelos vinhos das suas próprias regiões.
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Estas jornadas, com início marcado, para as 10.00 horas, no auditório da EDIA, pretendem ser um fórum de divulgação de projectos de investigação em curso e os novos avanços técnicos das empresas, bem como perceber as necessidades dos produtores ao mesmo tempo que se proporciona um momento de contacto entre utilizadores, empresas e a investigação.
A EDIA afirma que agricultura de regadio é hoje uma actividade complexa que requer informação e ferramentas de apoio que permitam ao regante realizar a sua actividade de forma sustentável e que estas jornadas decorrem num contexto de constante inovação tecnológica e de alterações climáticas que afectam a produção agrícola.
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Uma reportagem de Ana Dias sobre a Raríssimas, trouxe à luz do dia um conjunto alargado de procedimentos da sua presidente Paula Brito da Costa que, a confirmarem-se, mostram como o uso e abuso do poder por parte de algumas pessoas as faz cometer os crimes mais atroses. Desde o primeiro momento em que vi a reportagem que me preocupou o risco deste caso poder levar a opinião pública a, "metendo tudo no mesmo saco", confundir o importante papel desempenhado pela Raríssimas com o desempenho eventualmente criminoso e imoral da sua presidente e tender a considerar que em todas as instituições similares existirão situações como esta. Ora, o que se passa na realidade não é isso. A maioria das instituições são geridas de forma exemplar e a esmagadora maioria dos seus dirigentes e outros colaboradores dão o que têm e não têm para que elas alcancem os seus objectivos. Por todas as razões e também por esta, este caso deve ser exemplarmente investigado e jugado de forma a ser asseguardo o bom nome das instituiões e dos seus dirigentes e colaboradores.Porque dificilmente conseguiria expressar melhor o que penso relativamente a uma nota publicada pela "Direcção" da Raríssimas no FB, entretanto retirada, do queAndré Rica escreveu AQUI, publico na íntegra o seu texto, que sugiro que leiam. À Presidente da Rarissímas, Paula Brito da Costa, não se preocupe, CONCORDO CONSIGO!
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