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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

ESCOLA DE SANTIAGO MAIOR ENCERRADA POR MELHORES CONDIÇÕES

Zé LG, 06.02.17

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A Escola de Santiago Maior, de Beja, hoje só abriu às 10 horas, porque os portões foram fechados com cadeados como protesto contra a falta de condições existentes - 8 auxiliares para 400 alunos, alunos com NEE fechados na UAM nos intervalos por falta de acompanhamento, falta de professores de substitução, mau fincionamento do refeitório, climatização avariada há muito tempo, ...

A ESCOLA

Zé LG, 06.02.17

Todos sabemos a importância que a Escola term na educação, formação e desenvolvimento do ser humano. Por isso desejamos - e para isso pagamos também os nossos impostos -, uma escola inclusiva, com boas condições de funcionamento.

Ora, o que muitas vezes acontece em muitas das escolas não é isso. Neste momento, em escolas de Beja, faltam profissionais, nomeadamente docentes para substituições e auxiliares de educação, o que gera um ambiente de insegurança, não permite que os alunos com necessidades educativas especiais estejam nos intervalos com os outros colegas, por falta do necessário acompanhamento, tendo de ficar na unidade de apoio à multideficiência. Existem também dificuldades em refeitórios escolares, relativamente à organização do seu funcionamento e à quantidade e qualidade de comida. E ainda há outros problemas como a a avaria prolongada na climatização dos edifícios.

Confrontado com estas situações pelas associações de pais e encarregados de educação, o Ministério da Educação, através da DGESTE não se comprometeu com qualquer solução para os problemas apontados. 

Não basta afirmar, como fez o governo, que o ano lectivo começou bem, o que nem sequer se verificou nalgumas escolas, com aqui denunciamos oportunamente. O Ministério da Educação tem a obrigação de resolver os problemas que surgem nas escolas, no início e durante o ano lectivo. Não o fazendo, não pode esperar que os afectados se acomodem, aceitando todas as insuficiências e falta de respostas, como se nada se passasse.

PAULO ARSÉNIO PROMETE TRABALHO DE EQUIPAS, AGREGAÇÃO, INCLUSÃO E DE DIÁLOGO PERMANENTES

Zé LG, 05.02.17

Estimadas amigas e amigos,

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Quero a todos, sem excepção, agradecer do coração as manifestações de apoio e de estímulo que tenho recebido nos últimos 3 dias – vindas não só de amigos mas também de pessoas que ainda não conheço -, depois de confirmada a minha candidatura a Presidente da Câmara Municipal de Beja e que via telefone, via sms e através das redes sociais excederam largamente aquela que pudesse ser a minha melhor expectativa. 
Sei das minhas capacidades e qualidades e conheço também bem os meus limites e insuficiências. Sei também que este caminho que agora se inicia será naturalmente um caminho em que não contaremos com quaisquer facilidades.
Colocarei o melhor das minhas qualidades ao serviço das equipas que iremos mais tarde apresentar para servir Beja
 Essa é aliás a base desta candidatura Socialista ao Município de Beja que tenho a Honra de liderar: um trabalho de equipas; um trabalho de agregação; um trabalho de inclusão e de diálogo permanentes;

 

"TEMPO DE SECA"

Zé LG, 04.02.17

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Há dias no meu trajeto habitual para Beja, dei conta que algumas culturas estavam a ser regadas com “pivots” em pleno Inverno, o que significa que a humidade e retenção de água no solo é diminuta, logo, comprometedora para a normal germinação das plantas semeadas e plantadas. O ano de 2016 já foi um ano considerado de pouca pluviosidade e agora entrámos no atual com uma situação semelhante. Esta constatação provoca a recorrente discussão pública sobre a gestão dos recursos hídricos, a qual deverá de ser feita de acordo com os princípios da racionalidade. São desoladoras as imagens das albufeiras da nossa região com o registo das suas escassas reservas, perigando a qualidade no abastecimento público de água às populações e também para o normal funcionamento de alguns perímetros de rega.
Os efeitos nefastos das alterações climáticas são sintomáticos e começam a fazer-se sentir, paralelamente, começam a haver registos deveras preocupantes.

...

Concluiremos que este tema merece uma atenção redobrada, porque se enquadra de forma muito nítida, na própria sobrevivência da raça humana.
No Alentejo, apesar do cenário de penúria hidrológica (leia-se seca), existe um instrumento infraestrutural estratégico que pode nestas circunstâncias amenizar os efeitos gravosos que a seca impõe. Essa infraestrutura é a Albufeira de Alqueva, que possibilita municiar os outros reservatórios disponíveis e com operacionalidade para cumprir a sua missão. Para tal, importa que as diferentes entidades intervenientes na gestão da água pública na região, se entendam e definam com sentido de responsabilidade as formas mais eficazes para que, sobretudo a agricultura e o abastecimento público de água às populações não sofram os indesejáveis constrangimentos que a mãe natureza ciclicamente impõe.

Manuel Camacho, in: Diário do Alenejo, edição de ontem.

HOJE HÁ GREVE DOS TRABALHADORES NÃO DOCENTES E JUNTAS DE FREGUESIAS E ASSOCIAÇÕES DE PAIS DE BEJA RECLAMAM MAIS PESSOAL NAS ESCOLAS

Zé LG, 03.02.17

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A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, a Federação dos Sindicatos da Administração Pública e a FNE-Federação Nacional da Educação, marcaram para, hoje, uma greve dos trabalhadores não docentes das escolas e jardins-de-infância em protesto contra a precariedade laboral.

O protesto surge para reivindicar o fim da precariedade e a dignificação dos direitos dos trabalhadores. Uma dignificação que passa por colocar os trabalhadores sem termos nos locais de trabalho, por dar uma especificidade às suas funções e pela valorização dos seus salários.

As Juntas de Freguesia da cidade de Beja e três Associações de Pais reuniram esta semana com a DGEstE – Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares, a quem foi exposta a necessidade de pessoal não docente nas escolas da cidade.

Miguel Ramalho, presidente da União de Freguesias de Santiago Maior e São João Baptista, lamenta a falta de resultados práticos saídos da reunião com a DGEstE, pelo que as freguesias da cidade vão solicitar agora reuniões com as direcções dos Agrupamentos de Escolas.