FUNCIONÁRIOS DA CVP DE BEJA REPUDIAM DENÚNCIA DE “CLIMA DE MEDO” FEITA POR UM TRABALHADOR NO “DIÁRIO DO ALENTEJO”
In edição nº 1814, de 27-01-2017 do Diário do Alentejo.
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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
In edição nº 1814, de 27-01-2017 do Diário do Alentejo.
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Uma das formas de combater a discriminação é a integração dos "guetos" nas cidades, criando emprego, casas e acessos viáveis para que se movam e convivam sem obstáculos. Quem vive no Bairro da Esperança, tem obstáculos, uma vez que a única forma de vir ao centro da cidade, a pé, é atravessando a estrada N260, que liga Beja a Serpa e Espanha. Nesta estrada circulam centenas de carros e camiões a grande velocidade, assistindo-se diariamente à presença de crianças e adultos a atravessar a estrada com grande risco de segurança para as próprias e automobilistas.
No passado, esse problema, foi em parte resolvido com a colocação de uma passagem aérea, que foi removida, com a justificação de a renovar e colocar noutro local mais acessível ao longo da estrada N260. Passado vários anos, o passadiço não foi reposto.
A imagem, em baixo, é do ano de 2009, e se por lá passarmos hoje, não vemos a infra-estrutura:
É indispensável e urgente a recolocação da passagem aérea pedonal por parte das entidades responsáveis, a Câmara Municipal de Beja e a Estradas de Portugal, para aumentar a segurança dos cidadãos e condutores, e aumentar a ligação entre e o Bairro da Esperança e o resto da cidade.
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A EDIA instalou o primeiro conjunto de painéis fotovoltaicos flutuantes num dos seus reservatórios da rede secundária de rega, o reservatório da Cegonha, do aproveitamento hidroagrícola de São Matias.
Segundo a EDIA, trata-se de um sistema off-grid, desligado da rede eléctrica, composto por 44 painéis fotovoltaicos flutuantes e com uma potência instalada de 11 kW. Ainda de acordo com a EDIA, para além deste conjunto de painéis, foi ainda instalado um sistema de armazenamento de energia, com autonomia para 5 dias sem sol, permitindo abastecer os órgãos hidráulicos do reservatório, os sistemas de monitorização e telecontrolo e ainda a estação de filtração de um bloco de rega com 2 163 hectares.
A EDIA dá ainda conta que esta solução energética evitou a construção de uma linha de média tensão com uma extensão de cerca de 2 quilómetros, que se traduz numa rentabilidade económico-financeira positiva desde o momento de entrada em funcionamento.
Finalmente, é afirmado que a EDIA tem vindo a apostar em soluções energéticas amigas do ambiente e ecologicamente compatíveis com um processo de desenvolvimento sustentado que se deseja para a região.
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"No dia 27 de janeiro de 2017 deslocou-se a Beja e ao Centro de Saúde de Beja I, o Senhor Presidente do Conselho Diretivo da ARSA, IP, tendo reunido com o Conselho de Administração da ULSBA, EPE, a Senhora Coordenadora do Centro de Saúde de Beja I, representantes da Ordem dos Médicos, a Senhora Enfermeira em funções de chefia, a Senhora Coordenadora técnica do Centro de Saúde de Beja I e o Senhor Coordenador do Serviço de Instalações e Equipamentos da ULSBA, EPE.
Foram debatidos assuntos de interesse para este Centro de Saúde e nomeadamente feito o ponto de situação das questões suscitadas pelos representantes da Ordem dos Médicos no que diz respeito a problemas de funcionamento do equipamento de climatização e outros constrangimentos reportados.
Sobre todos os assuntos referidos foram recolhidas informações e proporcionados esclarecimentos com vista à sua solução a curto prazo, como estava previsto, e de resto já havia sido referido em reunião anterior realizada a 15 de Dezembro de 2016, e faz parte do Plano de Investimentos para o ano de 2017 da ULSBA, EPE."
Deixado por Anónimo a 30 de Janeiro de 2017 às 16:30; AQUI.
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Existem alguns arruamentos em Beja a necessitar de conservação, com o pavimento bastante degradado e a porem em risco as viaturas que por eles circulam.
As fotografias mostram o estado em que se encontra o pavimento da Rua Dr. António Belard da Fonseca, cuja reparação é urgente, uma vez que é das mais movimentadas, porque fica entre o Centro de Saúde e o Centro Distrital da Segurança Social.
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QUE PASSA COM O EXECUTIVO CAMARÁRIO DE BEJA?
O Instituto de História Contemporânea ((IHC) da Universidade Nova de Lisboa, no âmbito do centenário da revolução russa de Outubro de 1917, em parceria com diversas entidades, entre as quais, a Fundação para a Ciência e Tecnologia e a Direcção Geral do Livro, dos Arquivos e Bibliotecas, lançou um programa de análise e discussão sobre o tema citado às Bibliotecas Públicas. A Biblioteca Municipal de Beja, á semelhança de muitas outras bibliotecas públicas do país, respondeu afirmativamente à proposta, agendando com o IHC as duas actividades constantes do programa, sendo a primeira já no próximo dia 3 de Fevereiro. No entanto, na passada sexta-feira, dia 27 de Janeiro, a Biblioteca comunica ao IHC que o agendado ficava sem efeito porque o executivo camarário não autorizava a iniciativa. Perante o estranho e o caricato da situação, na qualidade de utilizador da Biblioteca Municipal de Beja, pergunto: PORQUÊ? Entendo que a Câmara de Beja tem toda a legitimidade em não querer que a sua Biblioteca se associe a qualquer evento destinado a debater um dos acontecimentos centrais do século XX - a revolução de Outubro de 1917. Só gostava, no entanto de saber, o porquê.
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A requalificação do Jardim do Largo da Igreja surge da necessidade sentida de dotar esta área de espaços passíveis de utilização, por parte da população, para o recreio ao ar-livre.
A proposta de intervenção apresentada teve como principal objetivo “devolver” o jardim à população local, de forma a poder ser usufruído em toda a sua extensão, em situação de conforto e segurança.
A requalificação do jardim procurará dar resposta às necessidades de utilização doespaço, por parte de pessoas de todas as idades, tentando integrar da melhor forma o conjunto existente e proposto no contexto atual.
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Partilhas teu pão
de hoje,
com alguém
que o não tem.
Na incerteza ficas,
se amanhã para ti o terás.
Sobre o Alentejo dizes:
Alentejo é... sol imenso,
sobre infinito campo de trigo.
Alentejo é... calor sufocante
em tarde de ceifa...
... é manhã fria
de azeitona, ...
... é correr calmo
dos seus rios e a solidão do pastor.
Alentejo é... a força que segura,
o arado com mão firme, a nostalgia dos seus cantores,
o canto dos seus poetas,
a prosa dos seus escritores.
... ...
Alentejo foi...
torna a ser, já ninguém ralha, miséria na mesa de quem trabalha.
Silvestre Raposo, in "Nas margens do sonho"
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Mas, para já, os arqueólogos estão intrigados com a recente descoberta de uma cisterna que veio à luz do dia após a polémica remoção do depósito da água. “Não deixa de ser curioso”, assinala Conceição Lopes, “que mais de dois mil anos antes da construção do equipamento que agora foi demolido já aqui estava um depósito para distribuir água pública à cidade”. Trata-se de “um tanque ao nível da rua” que terá sido construído entre os anos 70 e 30 a.C. e que culminava “com uma espécie de abóbadas que podiam rematar numa grande fonte monumental que dava para a atual rua dos Escudeiros”.
Para além da importância do edifício em si, principalmente ao nível da datação, esta descoberta vem igualmente colocar na ordem do dia da comunidade científica a questão do abastecimento de água à cidade. “Normalmente a água de abastecimento público chegava por intermédio de um aqueduto. Mas Beja não tem esse equipamento, o que nos faz supor que este depósito e outras mães-de-água que poderiam existir nesta zona eram abastecidos recorrendo a poços e à água da chuva”. PB, AQUI.
Foto DAQUI.
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