REVISITANDO O PASSADO NA CÂMARA DE BEJA
Recordo com saudade os colegas de vereação e amigos entretanto falecidos:
António Ferro, Camacho Barriga, Carlos Queixinhas e Luís Cacito.
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Recordo com saudade os colegas de vereação e amigos entretanto falecidos:
António Ferro, Camacho Barriga, Carlos Queixinhas e Luís Cacito.
Quando venho dar aqui uma olhadela, já por várias vezes, e agora mais uma, constato que opinam que "não se pode fazer juízos de valor". Mas vamos lá agora clarificar isto melhor!
Então e os cidadãos não podem emitir juízos de valor porquê? o que fazem os "opinion makers" senão emiti-los em função do quadro de referencia em análise? Mas em que academia, curso, livros essa afirmação é transmitida? Em lado algum porque juízos de valor emitimos cada um, a todos os momentos porque temos opinião, pensamento crítico, podemos ver "vermelho" quando de facto não o é ou é verde...enfim observar e processar sinais, mensagens, dados, informação, lê-los e interpreta-los implica também formular juízos de valor sobre contextos, indivíduos ou ambos. O homem em sociedade utiliza juízos de valor! Não é punível porque não é crime, nem violação de deveres desde que não sejam ofensivos da dignidade do outro. Cada leitura de uma determinada realidade está imbuída de juízos de valor de quem a lê.
Outra coisa é fazer análises objectivas quantificadas ou quantificáveis, aí não há juízos de valor, são simplesmente expurgados por quem as sabe fazer. De outro modo fazemo-los dia a dia.
Comentário de Anónimo a 5 de Agosto de 2016 às 18:50, AQUI.
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