...
Os pequenos/grandes detalhes
Quanto custou tudo isto?
O que se deixou de fazer para realizar estas inicitivas?
Quem pagou?
Quem recebeu?
Como se pagou?
Como foi contratado?
Que empresas, grupos e associações locais foram envolvidos?
Porque foi criada uma comissão de festas?
Quem são os elementos que a constituem?
Como foram escolhidos estes elementos?
Quais as atividades que consta do seu plano aquando da sua constituição?
Este planos existe?
Quantos funcionários da autarquia tem preparado, participado e levado a cabo estás iniciativas?
O Anselmo Ralph financiou as festas de Santa Maria?
…
Sejam quais forem as respostas, o desenvolvimento sustentável, o combate à desertificação, o contrariar da estagnação, o inverter do retrocesso, o fomentar o progresso não pode passar só por isto!
Beja quer mais e precisa de mais, de muito mais!
Simultaneamente precisam-se também, claro que sim, de eventos e iniciativas mas que sejam consubstanciados numa estratégia integrada, consistente, que vá para além do objetivo único de nos entreter e adormecer, que envolva (verdadeiramente) os agentes locais, direcionados para nossa população e que simultaneamente sirvam de suporte à promoção e divulgação da nossa cultura.
Beja, 17 de Agosto de 2014
Rui Marreiros a 17 de Agosto de 2014 às 14:57, em: http://alvitrando.blogs.sapo.pt/valha-nos-santa-maria-2755629?view=6589229#t6589229, onde pode ler toda a reflexão do autor destas pertinentes questões.