É necessário “sublinhar que há um imenso capital que não sendo financeiro, é tão precioso que não se sabe ainda contabilizar, e se tende a menosprezar: O capital que são os recursos humanos. Numa organização, as pessoas e as suas potencialidades, são de facto o capital maior mas também o mais difícil de gerir. Daí que os gestores da maior parte das instituições, e até dos países, continuem a concentrar-se principalmente nos números. Às pessoas não sabem ainda bem o que fazer, para além de contabilizarem em numerário as mais valias diretas que estas lhes rendem.”
Dores Correiain: http://acincotons.blogspot.pt/2013/11/o-trabalho-como-estruturante-do-tempo.html