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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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Das agressões verbais passaram agora à canelada.
Entretanto, os trabalhos da Assembleia Municipal de Beja foram suspensos por falta de quórum durante a votação de um requerimento do PS para uma Assembleia Municipal Extraordinária até dia 3, onde seria discutido novamente o PAEL – Programa de Apoio à Economia Local, a que, desta forma, a Câmara está “impossibilitada de fazer a candidatura” já que o prazo termina no dia 4.
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Fomos muitos à manifestação e fomos tantos como nunca tínhamos sido. Durante estes anos a partilha do poder entre PS, PSD, e CDS trouxe-nos aqui numa espécie de carrocel em que a alternância sem alternativas foi rolando. "Mais uma corrida mais uma viagem", a voz que soava surda no imaginário da sorte, da esperança individual de tudo conseguir num futuro sempre intangível, já não se eleva acima do grito colectivo do desespero. Nesse percurso do desenrascançozinho, do “pode ser que me safe”, do “não é nada comigo”, deixamos para lá tudo aquilo em que assentava a soberania nacional, deixámos para eles a nossa participação e limitámo-nos em cada 4 anos a oferecer-lhes o poder que usaram para destruir a economia nacional, para hipotecar o futuro. Eles, sempre os mesmos e ao serviço dos mesmos interesses, alternam no poder sob os rótulos PS, PSD e/ou CDS e desgovernam o país há 36 anos. Parece que finalmente começámos a entender que agora é connosco, que já não há mais ninguém à nossa volta em que possamos descartar a má sorte. Parece que finalmente começámos a entender que a alternativa não está naqueles que alternam entre o exercício do poder político e a sua tutela efectiva, ou seja, o grande capital, os bancos e as agências financeiras. Aquilo que parece que começámos a entender é que só há mais vida para além da troika e as forças que suportaram o memorando não são alternativa, são mais do mesmo e emergem exactamente do mesmo saco que tem suportado o exercício do poder em Portugal. Está na hora de dizermos uns aos outros com toda a solidariedade que sentimos no terreiro do povo: deixa lá o PS, o PSD e o CDS, que se lixe a troika e todos os que a defendem! A música agora tem que ser outra, a orquestra somos todos nós!
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Os trabalhadores da empresa RTS concentraram-se esta manhã junto às instalações de Évora da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).
Em causa, segundo o coordenador da União de Sindicatos, Valter Lóios, está o atraso no pagamento de salários e subsídios.
“Os trabalhadores da RTS, de Montemor-o-Novo, a ex-Prédiana de Évora, têm dois meses de salários em atraso e os subsídios de Natal e de férias em atraso”, adiantou à DianaFm o sindicalista.
Valter Lóios explicou que os operários “deslocaram-se à ACT para reivindicar desta instâncias o desenvolvimento todos os mecanismos para obrigar o patrão da empresa a não estar com esta ilegalidade de ordenados em atraso”.
A empresa RTS, com unidades em Montemor-o-Novo e Beja, pertence ao empresário João Paulo Ramôa, ex-governador-civil de Beja e recém-nomeado coordenador do Aeroporto de Beja.
Os trabalhadores não foram hoje recebidos pela ACT, tendo sido marcada para amanhã uma reunião entre trabalhadores e a entidade.
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“É chegada a hora de vos informar que vou propor a suspensão do meu mandato na Câmara Municipal, é tempo de fechar um ciclo”, foi assim que João Rocha se dirigiu ontem em Serpa aos mais de 500 participantes num almoço convívio da CDU realizado naquela cidade.
O autarca, que desde dezembro de 1979 presidia ao município de Serpa, alegou motivos particulares para esta suspensão do mandato, recordou na sua intervenção o trabalho desenvolvido pelas várias equipas que coordenou, agradecendo de maneira particular aos trabalhadores da autarquia, que segundo este, sempre estiveram com ele. João Rocha afirmou que “sai com o sentimento de dever cumprido”, que “fez sempre o melhor que podia” e que “sai tranquilo na certeza que à frente dos destinos do município de Serpa vai continuar uma equipa que vai garantir a continuação das políticas traçada”.
Leia a entrevista que João Rocha deu, em 28/10/2012, ao Diário do Alentejo, de onde retirei a fotografia.
Começa, assim, a confirmar-se o que aqui alvitrei. Confirma-se uma primeira saída, falta ver o que vai acontecer a seguir.
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A Ministra da Agricultura participa, hoje, no encontro anual e inauguração do lagar da Herdade Maria da Guarda, propriedade da Casa Agrícola Cortez de Lobão, situada no concelho de Serpa. Assunção Cristas vai falar sobre os “Incentivos do Governo no investimento agrícola”. O projecto agrícola, orçado em 14 milhões de euros, fica agora concluído com a criação do lagar.
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Ler mais: http://expresso.sapo.pt/alqueva-com-investimentos-de-836432-mil-mihoes=f754843#ixzz27oKXlcPM
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