"PARA A MINHA MÃE"
Soarão como banalidades
As palavras desta poesia;
Todavia, conterão mais verdades
Que qualquer cuidada elegia!!
Morreu a minha mãe... Que saudades!!!
Afinal, eu nem sequer sabia
Como as suas pequenas vontades
Me iriam fazer falta, um dia!!
Lurdes foi o ventre que me gerou.
Aprendi, cresci sob o seu olhar,
E transformei-me naquilo que sou!!
Algo aqui eu tenho de confessar:
Mais de meio século m'acompanhou
Aquela que às vezes não soube amar!!!
Estremoz, 12 de Março de 2012
Carlos Eduardo da Cruz Luna (dedicada à sua mãe, falecida a 12 de Março de 2012)
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