Dado o presidente, Jorge Pulido Valente, estar de férias enviámos uma dezena de perguntas ao presidente em exercício, Miguel Góis, via e mail. Como resposta recebemos a informação de que “da parte da Câmara Municipal de Beja não existem, por agora, mais comentários a fazer relativamente a este assunto”.
Segundo Miguel Góis, “a posição do município de Beja é, como é sua filosofia, a de tratar deste assunto nos locais próprios. Este tema vem sendo discutido há mais de um ano, em sede própria e com o nosso parceiro na sociedade gestora, tendo sido postas em cima da mesa, e discutidas, várias possibilidades para o futuro do Parque de Feiras e Exposições, um equipamento de grande importância para o concelho e para a região. O ruído que se gera com sucessivas e isoladas declarações em público em nada beneficia a discussão construtiva e só levanta problemas que não existem, nem nunca existiram”.
Para o vice-presidente da autarquia, “o importante, e é esse o nosso objetivo, é encontrar uma nova solução com vista à obtenção de melhores resultados e que melhor sirva os interesses das populações e dos atuais associados.
Tanto a ACOS, como os colaboradores da empresa, prestadores de serviços, e cidadãos do concelho nos merecem o maior respeito, pelo que nos reservamos ao direito de preservar o seu bom nome, limitando-nos a trabalhar no sentido de encontrar as melhores soluções para os problemas que nos surgirem pela frente”.
in edição desta semana do Diário do Alentejo.