Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
A Assembleia Intermunicipal da CIMBAL (Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo) aprovou um documento, em que pede esclarecimentos ao Ministério das Obras Públicas, sobre a intervenção, em curso, na linha-férrea do Sul e ramal de Évora, assim como, no resto da linha até Beja e Funcheira, porque “quer conhecer o montante dos investimentos previstos, a estimativa efectuada relativamente aos «custos transferidos» para os utentes e para as populações em geral, para quando o reinício da prestação de serviços por parte da CP, qual a tipologia da nova oferta, que melhorias estão previstas, para quando a electrificação do segmento Casa Branca – Beja e como está a ser equacionado o ajustamento da oferta de serviços em função da operacionalização do aeroporto”, segundo Rodeia Machado.
A Câmara de Cuba decidiu, por unanimidade, denunciar o contrato com o Ministério da Educação quanto à delegação de competências, que vigorou nos últimos dois anos a título experimental, relativo ao cuidado com escolas básicas, uma vez que: “Verificou-se que o projecto traz graves prejuízos para o município”, segundo Francisco Orelha, o presidente da autarquia.
A AMBAAL considerou «inadmissível» o fecho de escolas básicas com menos de 21 alunos e apelou para que as medidas aprovadas pelo Governo sejam «revogadas de imediato», reafirmando a sua «disponibilidade» para «conversações no sentido de serem adoptadas as melhores soluções com vista a combater verdadeiramente o insucesso escolar».
O «combate ao insucesso escolar não passa pelo critério único do encerramento das escolas com poucos alunos», que «preenchem todos os requisitos pedagógicos e, em regra, estão localizadas em zonas isoladas», onde «são um dos principais elos de ligação ao exterior, dinamizando a actividade social e assumindo um papel determinante para o desenvolvimento das pequenas comunidades», acrescenta a AMBAAL, recordando que o fecho de escolas no interior, «aliado ao encerramento de outros serviços públicos, nomeadamente no sector da saúde», torna-se «mais grave» quando «se estão a definir e a concretizar» projectos locais de dinamização para «evitar o abandono populacional» e criar «capacidade de atrair pessoas».
Existem períodos em que as pequenas coisas do dia-a-dia nos soterram completamente, não nos deixando tempo para nos informarmos, reflectirmos e, muito menos ainda, comunicarmos com os outros.