Traída e enganada
“Neste processo, nunca fui interlocutora, não me pediram opinião. Fui informada das decisões, confrontada com ordens, com decisões autoritárias.”
“Traída e enganada. Caí numa armadilha. Precisavam de continuar a eleger um deputado por Santarém e utilizaram-me para o conseguir. Nunca imaginaria que o PCP me utilizasse como produto de consumo. Interrompi uma carreira no ensino superior para ir para a Assembleia da República. Sinto-me como um objecto que o PCP usou quando quis e desrespeitou como quis.”
Declarações de Luísa Araújo à revista Visão