Apesar de a taxa de execução do programa ter mais do que triplicado em apenas um ano, João Cordovil presidente da CCDRA e da CA do INALENTEJO, aponta a agilização e a reprogramação como o caminho a seguir para o sucesso do INALENTEJO, explicando: “Nós, em 2011, temos que dar um impulso muito forte à execução e atingirmos entre 20 a 30 por cento de execução da dotação global. Para isso teremos de fazer uma reprogramação do programa, reforçando algumas componentes com maior capacidade de execução, dotando-as dos meios financeiros necessários. Ao mesmo tempo, iremos eventualmente reduzir uma série de componentes que se tem vindo a verificar terem bastante dificuldade de execução”.