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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Não estarão a exagerar um bocadinho?!

Zé LG, 09.04.10

As varandas e outras zonas da Torre de Menagem do Castelo (que neste ano assinala o centenário da sua classificação como Monumento Nacional) estão em risco de ruir.

Jorge Pulido Valente, presidente da Câmara Municipal de Beja, em declarações exclusivas à Rádio Pax, disse que “o castelo não tem tido as intervenções de manutenção obrigatórias” e acusou a anterior gestão autárquica de “não ter dado a atenção devida” ao castelo, afirmando que “esta é mais uma herança pesada” recebida pelo actual executivo.

A autarquia está em conversações com o IGESPAR - Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, no sentido de “resolver a situação rapidamente”. As obras terão “um custo avultado”, embora não seja ainda possível adiantar qualquer montante. Para já não há qualquer data prevista para a reabertura ao público.

Quanto ao Posto de Turismo e ao resto das áreas visitáveis do Castelo de Beja, estas continuam em funcionamento.

 

Ao ler esta notícia não pude deixar de fazer estas reflexões:

- Se a Torre de Menagem está em risco de ruir como se permite que o Posto de Turismo e o resto das áreas visitáveis do Castelo de Beja continuem abertas ao público?

- Se “esta é mais uma herança pesada” recebida pelo actual executivo porque é está em conversações com o IGESPAR para este “resolver a situação rapidamente”?

- Não estarão a Rádio Pax e o presidente da Câmara de Beja a exagerar um bocadinho ao falar na eminente queda da Torre de Menagem ou, pelo menos, de algumas partes e na responsabilização do anterior executivo camarário pela situação?

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