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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“A Reforma Agrária não se destruiu, foi destruída”

Zé LG, 10.02.10

Afirmou Carlos Pinto de Sá, economista e presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, em entrevista ao DN GENTE, acrescentando:

Mesmo no âmbito de uma economia de mercado, as UCP tinham possibilidade de competir porque o salto que promoveram foi impressionante. No regadio, na selecção das raças do gado, na contabilidade e nos efeitos das condições de vida sobre outros serviços na região, como a habitação e comércio.

Sim (as UCP eram viáveis) e podiam concorrer no mercado. Os dados oficiais mostram que todas as 550 UCP terminaram com lucro, e isto sem contarem com o apoio do Estado - principalmente na fase final - e acesso a fundos comunitários. Saiu a sorte grande a duas mil famílias de proprietários que receberam as terras quando entra em vigor a Política de Agrícola Comum, que paga para não se produzir e que arrecadam verbas muito significativas. Há alguns casos, mas muito pontuais, de proprietários que desenvolveram um projecto.

Se está interessado no tema pode também ler o Alentejo dos sem terra, crer que a terra deve ser para quem a trabalha e regresso à terra após Cunhal ocupar Cunhal.

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