Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Amanhã, sábado, Alvito inaugura a nova Biblioteca Municipal. Com projecto dos arquitectos Eugénio Castro Caldas e Nuno Távora, financiamento municipal (próprio e de empréstimo, do IPLL e do FEDER/PORAlentejo, a anterior Câmara Municipal iniciou a construção da nova biblioteca em 1999. Com um atraso de mais de dois anos vai agora, finalmente, ser inaugurada. O projecto, de bastante qualidade, foi publicado na revista "arquitectura ibérica", no número de Março deste ano. É pena que, para além dos atrasos da conclusão da obra, não tenha sido atribuído o nome do poeta alvitense Raul de Carvalho à nova biblioteca... Alvito e o seu poeta mereciam isso.
publicado às 19:19
4 comentários
Anónimo 09.10.2004
Catarina: experimente no google que talvez encontre algumas coisas sobre o poeta. Verá que não é ficção... De resto estou de acordo consigo.jlopesguerreiro (http://alvitrando.blogs.pt) (mailto:jolpesguerreiro@sapo.pt)
Essa história do nome (ou não nome) da biblioteca devia ser melhor contada, pois se for verdade o que se conta, é mais uma prova da política politqueira que este país se tornou... vetar o nome de uma pessoa só pelo passado político parece-me uma coisa de país de terceiro mundo!! Se calhar é que somos e merecemos... afinal quem os elege somos nós!guilhermino </a> (mailto:tigre1940@yahoo.com)
Caro Senhor: Quem era Raul de Carvalho? Fiz uma pesquisa e o seu nome não consta do "Projecto Vercial que é a maior base de dados na Internet sobre literatura portuguesa, sendo a página mais acedida do género a nível nacional". Mas num dia tão importante como é o da inauguração de uma biblioteca, estas questões são de somenos importância.Também interessa pouco quem começou e quem acabou. A verdadeira questão é a seguinte: num concelho tão pequeno como o vosso,(menos de 3000 habitantes) com uma população envelhecida e ao que consta com poucos hábitos de leitura, o que poderá ser feito para atrair esta mesma população a um espaço, ao que parece bem concebido e apetrechado? Este vai ser o verdadeiro desafio que se irá colocar quer aos políticos, quer aos funcionários responsáveis pela dinamização do espaço. Senão, apenas vos restará um bonito elefante branco.