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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Recordando Luís Sá

Zé LG, 21.10.09

Com a devida vénia, transcrevo aqui um texto de Vítor Dias, publicado no seu blogue “o tempo das cerejas”, no passado dia 15:

“Memória e saudade do Luís

Completam-se hoje precisamente 10 anos sobre a morte, em circunstâncias absolutamente inesperadas, na sede do PCP na Rua Soeiro Pereira Gomes, e sete dias após o fim de uma extenuante campanha eleitoral a que se dedicara de corpo e alma, de Luís Sá, membro da Comissão Política do PCP e meu queridíssimo amigo e camarada.
E se a sua morte causou então um alargado sentimento de dôr e de tristeza, talvez se possa compreender que esse dia, em que tão cedo e tão jovem desapareceu do nosso convívio, terá ficado especialmente gravado até hoje, qual cicatriz de uma ferida lacerante, na memória e na sensibilidade dos primeiros dos seus camaradas que o encontraram já sem vida no seu gabinete de trabalho.
Enviando nesta dolorosa efeméride um renovado abraço de solidariedade aos seus mais próximos que o amavam, aqui confesso como me custa dizer hoje muito mais sobre este homem de notável inteligência, profundas convicções e enra
izado humanismo, este amigo sólido e insubstituível e este destacado comunista a quem a nossa causa comum da liberdade, da democracia e do socialismo muito ficaram a dever pela sua generosidade, entrega, lucidez e qualidades humanas e políticas.

Adeus outra vez, Luís, não te esquecemos e continuamos a ser muitos e muitas os que acreditam e lutam pelos valores, ideais e projecto a que dedicaste a tua vida, assim renovando e dando futuro ao combates que, antes de nós, muitos outros homens e mulheres de admirável têmpera travaram desde 1921 - ano da fundação do PCP.”

Também eu recordo com muita saudade Luís Sá. Faz-nos falta.

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