"O Alentejo continua a ser o parente pobre deste país"
"No Alentejo o emprego diminuiu quatro por cento (cerca de 14 milhares) desde o final de 2004. Foi a única região do país em que isso aconteceu. A precariedade aumentou cinco por cento, enquanto que os contratos sem termo tiveram uma quebra de 2,4 por cento. A região tem mais de 76 mil trabalhadores precários, situação que atinge 28,5 por cento do total de assalariados", denunciou Arménio Carlos, membro da Comissão Executiva da CGTP-IN, na Tribuna de Évora sobre "O Emprego com Direitos", pelo que considerou que “Mudar de rumo é urgente, necessário e possível”.