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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

PS, PSD E CDS-PP QUEREM ESCONDER QUE ESTÃO CONTRA A REPOSIÇÃO DAS FREGUESIAS EXTINTAS

Zé LG, 18.08.15

A DORBE do PCP recorda que, correspondendo aos anseios e reivindicações das populações e das autarquias e dando corpo ao compromisso assumido de reposição das freguesias extintas, o seu Grupo Parlamentar apresentou mais de uma centena de projectos de lei de criação de freguesias, incluindo a reposição de freguesias extintas no distrito de Beja. Era intenção do PCP, como é prática na Assembleia da República, submeter estas iniciativas legislativas a votação no último plenário.
PS, PSD e CDS-PP impediram a votação para evitar que tivessem de tomar uma posição sobre estas iniciativas, uma atitude que só revela a cobardia política destes três partidos, que querem esconder das populações a sua verdadeira posição contra a reposição das freguesias extintas. Manuel Reis, da DORBE do PCP, afirma que a extinção das freguesias foi um “embuste”.

6 comentários

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    Anónimo 21.08.2015

    Um excelente comentário. Podia ter sido assinado.
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    Alensul 21.08.2015

    Então os comentários a nónimos não são excelentes?
    Este tal como outros é um bom comentário que pode trazer discussão e luz sobrem a reforma a fazer ao nivel da administração local , que está ,de facto, OBSOLETA.
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    Anónimo 21.08.2015

    Pois, este é um exemplo de excelente comentário anónimo. De facto, a nível da administração pública, pode germinar uma revolução silenciosa.
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    Anónimo 21.08.2015

    O único senão em relação ao excelente texto/comentário é se os serviços de proximidade que justificam a seu ver a continuação de lugares políticos não podem ser substituídos por técnicos qualificados para o efeito. E que até já existem, independentemente dos lugares políticos. Daí a duvida sobre a absoluta necessidade dos políticos ou não, ser efetiva.
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    Anónimo 21.08.2015

    Idealmente não precisariamos de políticos em nenhum nível de serviço público. Existem até experiências bem sucedidas a nível mundial com sistemas alternativos de tomada de decisão por cidadãos, devidamente assessorados por equipas técnicas.
    Mas não se podendo pedir tudo de uma vez, ao menos que os políticos se "qualifiquem", que procurem legitimar o poder que detém através de um exercício sistemático de análise do contexto em presença e de ponderação estratégica.
    O nível da tomada de decisão não pode é ser substituído totalmente pela intervenção dos técnicos, pois assim estariamos a criar uma nova classe de decisores potencialmente mais arbitrária nas acções e certamente menos comprometida ainda com o interesse público.
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