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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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NÃO SE FAZEM OPERAÇÕES NO HOSPITAL DE BEJA PORQUE NÃO HÁ MATERIAIS

Zé LG, 01.01.18

Tomei conhecimento de que no Hospital de Beja estão a ser adiadas intervenções cirúrgicas, designadamente na ortopedia, por falta de materiais. Desconheço de que materiais se trata.

Depois de adiamentos provocados por falta de disponibilidade do bloco operatório e de equipas médicas, surge mais esta dificuldade que leva a que doentes com fracturas tenham de aguardar uma semana e mais pela necessária intervenção cirúrgica.

Que custos têm estas situações para os doentes, para a ULSBA e para o SNS e a economia em geral?

Porque se trata de um assunto que a todos interessa desafio todos os que, com conhecimento de causa, deixem aqui o seu esclarecimento ou opinião.

3 comentários

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    Zé LG 02.01.2018

    É ou não verdade que há doentes que esperam uma semana ou mais pelas razões que referi? Tem ou não tal situação as consequências que referi? Independentemente do caso em concreto interessa ou não esclarecer a situação? Ficou esclarecido o caso em concreto. Importa esclarecer as dúvidas que se levantam para que possamos ter mais confiança nos serviços públicos prestados.
    Pela parte que me toca directamente, não tenho tido razões de queixa dos serviços prestados pelo Hospital de Beja, onde sempre me tenho sentido bem tratado. Ao levantar questões de que tenho conhecimento, faço-o para que as mesmas possam ser esclarecidas.
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 02.01.2018

    No Hospital de Beja, há muitos anos que os doentes com fracturas frequentemente tem de esperar uma semana ou mais para serem operados, na maior parte das vezes devido às limitações do bloco operatório ou da anestesiologia. Os ortopedistas tem muitas vezes que aproveitar o dia em que estão de urgência para fazer essas cirurgias, que deviam ser programadas.
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