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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“GARANTIR A ACESSIBILIDADE E QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE”

Zé LG, 05.03.16

1. As conhecidas limitações orçamentais resultantes, entre outras causas, de passivos de elevada grandeza (o défice das contas do Ministério da Saúde no ano transacto é de 259 milhões de euros) impõem uma gestão rigorosa das unidades do Serviço Nacional de Saúde.
2. Nesse contexto nacional, a principal responsabilidade das equipas dirigentes de Hospitais e Centros de Saúde será a de manter as garantias de acessibilidade e qualidade na prestação de cuidados de saúde, a partir de recursos financeiros “apertados”.
3. Cumulativamente, a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, sendo uma importante empresa do setor dos serviços (a entidade que mais pessoas emprega no nosso distrito), vê-se confrontada com o questionamento dos contornos do seu futuro a curto/médio prazo. Na presente conjuntura, pode colocar-se a questão de saber como manter esta empresa pública numa região em regressão económica, social e demográfica.
4. Superar esta dupla conjugação de difíceis contextos, impõe claramente às forças políticas comprometidas na presente solução governativa um irrecusável sentido de Estado. A defesa do interesse das populações do Baixo Alentejo, a nosso ver implica uma atitude verdadeiramente patriótica e responsável.
5. Neste âmbito da actividade do Estado Social, não basta assumir o dever de fiscalizar a gestão e os resultados. Os eleitores que apoiam essas forças políticas têm a legítima expectativa de ver defendidos os seus interesses não apenas com discursos e posições partidárias de recorte reivindicativo, mas também com a cooperação e participação, seja na definição de opções estratégicas e no acompanhamento como também na operacionalização das soluções.
Munhoz Frade a 2 de Março de 2016 às 16:59, AQUI.

5 comentários

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    forâs 09.03.2016

    Pelos vistos há muitas hipóteses. Aceito apostas.
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    Anónimo 10.03.2016

    Aposto que se houver algum bom senso politico, depressa se chega à conclusão que o PS embora tenha um ou outro elemento a nivel individual com qualidade, não tem pessoas no Hospital a nivel suficiente com capacidades para constituir uma equipa que substitua o atual CA. E não pode ou não deve ir buscá-los todos a outro lado.
    Isto por mais criticas e defeitos que se possa atribuir a este último.
    De modo que se houver a sua substituição, será só para safisfazer o clientismo dos seus boys.
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    Munhoz Frade 10.03.2016

    Ora aqui está uma objeção séria, feita por este anónimo das 9 e 24. No entanto, estou convicto de que existem condições para que o que refere não seja um problema.
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    Anónimo 10.03.2016

    O Dr. Frade está a ser muito elegante com este anónimo pois o que ele explicitamente diz é que a equipa em funções tem nível! Disparate!
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