Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

É ESTA A ABERTURA DE QUE FALA ANTÓNIO COSTA?!

Zé LG, 20.07.15

130420151856-756-PEDRODOCARMO.jpgA Comissão Política da Federação do Baixo Alentejo do PS já aprovou, por maioria, a lista de candidatos pelo distrito de Beja nas eleições legislativas deste ano. Pedro do Carmo encabeça a lista, José Alberto Guerreiro, presidente da Câmara de Odemira é o número dois e em terceiro lugar está Conceição Casanova, professora e ex-deputada.
O cabeça-de-lista, por indicação do secretário-geral do PS, António Costa, é Pedro do Carmo, atual presidente da Câmara de Ourique e líder da Federação, (ao que tudo indica, incluído na quota dos “seguristas”).
Como suplentes foram aprovados os nomes de Luís Martins, atual presidente da JS do Baixo Alentejo, Renata Veríssimo, presidente das Mulheres Socialistas do Baixo Alentejo e João Dinis, presidente da Concelhia de Moura do PS.

Será que a Comissão Política Nacional do PS aprova esta lista? Se o fizer contraria a garantia dada por António Costa de renovação e abertura das listas de candidatos. Com efeito. Esta lista é exclusivamente constituída por quadros do PS, incluindo os principais dirigentes das suas estruturas distritais. A Comissão Política da Federação do Baixo Alentejo (Beja) do PS não foi capaz de encontrar um só nome fora do seu círculo mais apertado capaz de integrar esta lista. Esta é uma das principais manifestações da incapacidade dos partidos tradicionais, neste caso do PS, se regenerarem.

14 comentários

  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 23.07.2015

    Já agora podia divulgar que propostas tem esse movimento para a Saúde no distrito de Beja.
  • Imagem de perfil

    Ana Matos Pires 24.07.2015

    A candidatura cidadã LIVRE/Tempo de Avançar será uma das forças políticas concorrentes às eleições legislativas de 4 de outubro. Não está em causa, portanto, um processo eleitoral autárquico nem regional, donde as propostas relativas à Saúde são, como se percebe e seria de esperar, nacionais. Deixo-lhe a Agenda Inadiável http://tempodeavancar.net/?page_id=10838. O programa mais específico na área da Saúde será posto a discussão pública em breve, se estiver interessado(a) diga, pf.
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 24.07.2015

    Essa agora! A cabeça de lista não avança nada sobre a Saúde em Beja!
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 24.07.2015

    Há! A cabeça de lista do LTDA até acha que o CA da ULSBA está muito bem assim e deve continuar.
  • Imagem de perfil

    Ana Matos Pires 25.07.2015

    ehehehehheheheh fala-se em "propostas para a Saúde no distrito de Beja" e o(a) anónimo(a) chuta com o CA da ULSBA. Estranho entendimento sobre "política de Saúde no distrito de Beja", que menorização a sua e que demonstração da apologia da pseudo-política.

  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 25.07.2015

    Querem ver que na óptica desta candidata do livre a política de saúde no Distrito nada tem a ver com o Conselho de Administração da ULSBA? Já agora servem todos para o mesmo! Nem precisam de plano estratégico para o Distrito e vão à função"cópia e cola"do programa do livre?I.V.G....e por aí...
  • Imagem de perfil

    Ana Matos Pires 25.07.2015

    Vejo que começa a perceber, as pessoas que coordenam uma instituição do SNS - por nomeação do accionista da empresa, o Estado e mais especificamente o governo - "não servem todos para o mesmo", desde logo porque o "mesmo" não existe, ou não deve existir, e depende da política nacional prevista para o sector.

    Aqui chegado falta-lhe perceber a parte de elaboração participativa de um programa político eleitoral. Vá, só mais um esforço, vai conseguir.
  • Sem imagem de perfil

    Zibelina 26.07.2015

    Ó Dra., a questão do CA da ULSBA é que se tem primado pela incompetência! Neste caso, se a política de Saúde é má, uma gestão incompetente ainda piora mais as coisas! Portanto, a medida de o destituir, substituindo-o por uma equipa competente, teria um efeito positivo mais rápido do que a mudança de política de Saúde. Não acha?
  • Sem imagem de perfil

    Zabalona 26.07.2015

    Eu digo ainda mais: os conselhos de administração devem ter como objetivo gerir a casa de modo a que realize da melhor forma a sua missão. E a missão dos Serviços de Saúde não é agradar a ministros.
  • Imagem de perfil

    Ana Matos Pires 26.07.2015

    A missão dos serviços de saúde públicos é prestar cuidados de saúde. A maneira como esses cuidados são prestados dependem das políticas de saúde em curso e as escolhas das políticas de saúde dependem do voto.
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 26.07.2015

    Discordo. A "maneira" como os cuidados de saúde são prestados depende de quem os presta. As políticas de saúde determinam opções de financiamento e recursos, mas não a "maneira"... Ou será que o entendimento que faz é de que os profissionais podem desculpar-se das suas "maneiras" não serem boas devido às más políticas?
    São as boas práticas de gestão dos dirigentes que influenciam a prossecução da missão. Os que se desviam da missão não servem. Independentemente das políticas.
  • Imagem de perfil

    Ana Matos Pires 26.07.2015

    Simplista. Antes fosse, a "maneira" como são prestados não depende só de quem os prestas, depende também dos recursos e das determinações políticas - a maneira como desempenho a minha actividade é diferente se estou num serviço com mais 4 colegas, se tenho de ver 10 ou 20 doentes num mesmo período de tempo, se tenho camas para internar um doente, etc, etc, etc, em última análise das políticas de saúde em curso... se não quero mais exercer da maneira X ou Y posso sempre emigrar, claro.

    Se a "missão" é má é até desejável que não haja prossecução, quem define a "missão" são as políticas em curso.
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 26.07.2015

    Dra., olhe que a missão desta casa está definida há muitos carnavais.
    Quanto à caracterização maniqueísta da "maneira", posso ser ainda masi simplificador: a maneira com que os médicos atuavam no século XVII não tem nada a ver com a maneira dos dias de hoje. O que a Dra. disse parece uma "verdade de La Palisse". É claro, quem quer analisar objetivamente, tem de comparar condições e contextos semelhantes. Demográficos, epidemiológicos, científicos e de disponibilidade de recursos. Batota argumentativa não vale.
  • Comentar:

    Mais

    Se preenchido, o e-mail é usado apenas para notificação de respostas.

    Este blog optou por gravar os IPs de quem comenta os seus posts.