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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

DEBATES NO ALVITRANDO TÊM CONTRIBUÍDO PARA UMA MAIOR CONSCIENCIALIZAÇÃO DOS CIDADÃOS

Zé LG, 01.08.15

Graças ao empenho dos seus dedicados profissionais, no Hospital continua-se a prestar cuidados de saúde de boa qualidade. Felizmente, as polémicas do Alvitrando não tem efeitos negativos sobre essa realidade. Pelo contrário, os problemas aqui denunciados e os debates vivos que se desencadeiam tem contribuído para uma maior consciencialização dos problemas por parte dos cidadãos. Os gestores não tem que ter medo da transparência. Isso é normal numa sociedade aberta e civilizada. Além de termos bons serviços de saúde, também queremos ser civilizados.

Comentário de Anónimo a 30 de Julho de 2015 às 11:03, aqui.

3 comentários

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    Anónimo 05.08.2015

    Mas o que se passa com o acordo da ULSBA com a Misericórdia de Serpa? Os contribuintes estão a pagar negócios privados???
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 05.08.2015

    Segundo notícia do DN de ontem, Artur Osório Araújo denunciou “práticas de gestão pública que privilegiam sistematicamente o setor dito social, cujas unidades de saúde, apesar de não estarem sujeitas a auditorias e ao escrutínio das suas contas no que diz respeito ao relacionamento especial com o Estado, continuam a absorver recursos do Serviço Nacional de Saúde sem concurso público”.
    O mesmo considerou que as relações entre o Ministério da Saúde e as Misericórdias são feitas "ao arrepio das mais elementares regras do mercado e sem acautelar a defesa do interesse dos cidadãos".
    "O Governo continua a insistir em adjudicações diretas às Misericórdias, não cuidando de saber se outros prestadores fazem melhor e mais barato (…)”, o que viola "todas as regras de direito sem que disso resulte qualquer benefício para os doentes e para o erário público".
    O Governo insiste em adjudicações diretas às Misericórdias, em "total desrespeito" por artigos do "Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia", que "proíbem acordos que restrinjam a concorrência, qualquer que seja a intenção das partes, bem como o abuso de posição dominante".
    Apenas se favorece "um estilo de lobismo onde se misturam interesses partidários, em que os atores políticos circulam como num sistema de vasos comunicantes entre a política e as direções das misericórdias".
    Pelo contrário, deviam seguir-se as “mesmas regras no acesso dos doentes, os mesmos processos de certificação, as mesmas normas de auditoria”. Tal procedimento deveria passar por "concursos públicos, mediante cadernos de encargos devidamente elaborados e com esquemas de acompanhamento e auditorias devidamente estabelecidos".
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