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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

5 comentários

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    Anónimo 04.12.2016

    Interessante é que ninguém fale aqui disto:
    Porque será?

    Faltam médicos. E os que trabalham no público estão "próximos do seu limite"

    ler mais em: http://www.tsf.pt/sociedade/saude/interior/faltam-medicos-e-os-que-trabalham-no-publico-estao-proximos-do-seu-limite-5532383.html
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    Anónimo 04.12.2016

    Nos hospitais públicos faltam médicos, o que sobrecarrega os que lá estão.
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    Alensul 04.12.2016

    O Sr. bastonario diz que:
    -Há médicos a mais . Limites à entrada de alunos para o curso de medicina devem ainda ser maiores.Nao diz qual deve ser o modelo de selecção., nas sabe que estamos a formar médicos , o que é muito caro, para outros países.
    E arquitectos, para que os formamos
    E enfermeiros? Inglaterra não os deixa sequer já de lá sair, oferecendo lhe elevados salários e prémios de fixação.
    E engenheiros civis e outros deixamos de formar? Para onde estão a ir os que estavam em plena idade activa?
    E outras licenciaturas ,tão longe do emprego quanto mais do pleno emprego?
    E professores , já deixamos de formar!

    Há médicos desempregados,mesmo mais proletarizados,ou há médicos "turbo"? Correm o Pais de les a lés para fazer urgências e consultas a metro?
    -o Sr.bastonario não disse , nem sequer alvitrou com base em estudos técnicos que a ordem já tivesse efectuado, como resolver o problema da fixação de médicos no interior...é um problema velhíssimo! Uma simples referencia à descriminação positiva dos médicos no interior,mas como fazê-la? Devia ter dito como é que a ordem pensa que pode resolver esta situação! Então a palestra em Beja no interior, supostamente seria para esse fim, não?
    -As Unidades locais não funcionam , foi um projecto falhado e não devem ser criadas mais nenhumas.
    Mas este é um discurso apropriado para o momento numa unidade local , quando aguardamos a saída de legislação que se prevê altere a gestão e organização das mesmas, dando voz às estruturas locais? Claro que não! E a entrevista do DA ao Sr. bastonario nada acrescenta em pensamento sobre este novo modelo estratégico de intervenção do governo.Mas seria suposto acrescentar,não?
    -a gestão das organizações de saúde deve ser feita por medicos e arrasa a classe profissional dos administradores hospitalares.Sobre os políticos que têm gerido estas casas, armados em administradores hospitalares, não se viu pensamento claro.
    Então o que veio cá fazer? E para quê? Está a servir os interesses de quem?
    Quer ver a ULSBA no fundo? Seria aqui a experiência?

    Para não me alongar, porque esta matéria é tão grave e terá que ser analisada noutro palco, direi que Ainda de bem que este bastonario está de saída e espero que os médicos sejam de futuro melhor representados porque fazem muita falta , ao nosso interior,quer na pratica clinica quer no trabalho conjunto e multidisciplinar da gestão intermédios e do topo.

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    Anónimo 04.12.2016

    Ena pá, que grande confusão.

    Este é o velho estratagema de retirar frases do seu contexto, e depois baralhá-las a seu belo prazer, para retirar daí as devidas "conclusões para o efeito" e a tentar manipular e enganar os mais incautos.

    É o que se chama de desonestidade intelectual levada aos seu expoente máximo.

    Depois não se diga que este não é um blog anti-médico, ao serviço de outros interesses muito específicos de carácter mafioso e bem determinados.
    E que qualquer diálogo ou debate por mais honesto e isento que tente ser, acaba por ser sempre conduzido para o mesmo caminho.
    RAIOS VOS PARTAM.
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