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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

12 comentários

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    Anónimo 10.02.2018

    O facto de sobre a saúde não haver discursos partidários pode significar duas coisas: os partidos locais não têm pensamento próprio sobre o assunto e os saberes técnico-profissionais mantém a sua independência. Quando os profissionais querem, há debate. Quando os profissionais não querem debater, há silêncio.
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    Anónimo 10.02.2018

    Os partidos locais não têm pensamento próprio, não tenha dúvidas ,anónimo das 23:08.Está já demonstrado,pelo que assistimos. E os saberes tecnico-profissionais ainda mantêm alguma independência, quero eu acreditar nisso .Então a conjunção não é alternativa .
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    Anónimo 11.02.2018

    Precisamos de uma nova tecnocracia. Antes tecnocratas do que burocratas!
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    Anónimo 11.02.2018

    Esse seria um tema muito complicado de abordar e discutir aqui.
    Não iremos tão longe.Temos que viver com o que temos, os ditos burocratas..
    Mas que precisamos de um “governo de sábios” , pelo menos de vez em quando,nas nossas organizaçoes de saúde,concretamente no HJJF, ê um facto por muitos reconhecido. A politizaçao destas casas, associada a um caciquismo emanado e cultivado pelo marketing dos burocratas e partidos políticos, tem atirado para um plano mais reduzido os saberes técnico -profissionais.
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    Anónimo 11.02.2018

    Os sábios são afastados pelos carreiristas. Nos partidos medram os sabichões das manhas.
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    Anónimo 11.02.2018

    Será então que os partidos têm que pensar em alguma regeneração?
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    Anónimo 11.02.2018

    Deixem essa discussão de lado.Os sábios pensadores sociais dos modelos políticos que os observem e avaliem.
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    Anónimo 11.02.2018

    Esta não é uma discussão só para sábios, é filosófica.
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    Anónimo 11.02.2018

    Aqui é o sítio onde a elite bejense poderia fazer, numa discussão multidisciplinar, o apuramento do seu labor intelectual e do sentir sociológico da região. Criando um novo paradigma, muito diverso dos padrões rurais que muitos teimam em acreditar eternos.
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    Anónimo 11.02.2018

    Até os “padrões rurais”,como lhe chamou o anónimo das 10:27,se alteraram, constituindo hoje uma nova realidade com muitas manchas de um outro quadro de referência de valores e saberes técnico-profissionais e até filosóficos.Faz parte da mutação das sociedades .Mas os partidos políticos, pelas características desse tipo de grupo fechado sedimentado,principalmente na província como a bejense,rejeitam o pensamento próprio, esse motor da mudança.Cristalizam as organizações , como as da saúde, “cheiram a mofo”, no dizer popular. Mas gravitam ainda alguns saberes , a fazer capa do mais antigo jornal regional.Nao são, em meu entender, suficientes para alavancar a mudança.Antes, os considero nesgas meritocraticas que resistem na organização em “falência “ de capital humano e técnico.
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    Anónimo 11.02.2018

    As “nesgas meritocráticas” só aparecem aproveitando ocasionais brechas no sistema bafiento. Poucas vezes a população reconhece. Como na Roma Antiga, só se aplaudem os vencedores.
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