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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

CÂMARAS DE ALJUSTREL E BEJA FINALMENTE FALAM DA ÁGUA

Zé LG, 19.08.15

As autarquias de Beja e Aljustrel exigem, à empresa Agda-Águas Públicas do Alentejo, uma intervenção urgente na reabilitação da Estação de Tratamento de Águas do Roxo.

A responsabilidade da (falta de) qualidade da água vendida pelos Municípios é destes, tal como a responsabilidade da (falta de) qualidade do pão vendido na loja é do dono desta.

É o Município - tal como o comerciante -, que deve acautelar a qualidade da água que compra para revenda. Deviam as Câmaras Municipais ter antecipado com a Águas Públicas do Alentejo, de que são sócias, a resolução dos problemas, assegurando a qualidade necessária da água que lhes compram para vender às populações. Não lhes fica bem sacudir a água (de má qualidade ainda por cima) do capote para cima da Águas Públicas do Alentejo, como se nada tivessem a ver com o assunto.
Por outro lado, à Autoridade de Saúde Pública cabe assegurar que a água distribuída às populações é potável, não prejudicando a saúde das pessoas que a consomem.
Como se vê, as responsabilidades são distintas e claras. Todos pecaram por omissão, não tendo intervindo nem esclarecido oportunamente.
Apetece-me perguntar: Como é possível que, 30 anos depois do início do abastecimento de água a Aljustrel e Beja a partir da Albufeira do Roxo e da recente ligação desta a Alqueva e com meios incomparavelmente superiores, se repitam os problemas de então?

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